Armando Artur

(Uma espera a G. G. Marques. Ninguém escreve ao Coronel)

Стихотворения

• 1 (Um delito, duas faces) | Переводы: de
• 2 (Uma espera a G. G. Marques. Ninguém escreve ao Coronel) | Переводы: de
• 3 (As laudas da solidão) | Переводы: de
• 4 A PEDRA FILOSOFAL | Переводы: de
• 5 CONDIÇÃO HUMANA | Переводы: de
• 6 MONTE TUMBINE | Переводы: de
• 8 CHEGAR E PARTIR | Переводы: de
• 9 OS FAZEDORES DE PROMESSAS | Переводы: de
• 10 (EXCURSÃO PELO RIO CONGO EXCURSÃO PELA MEMÓRIA) | Переводы: de

Язык: португальский

Переводы: немецкий ((Warten à la G. G. Marques. Niemand schreibt an den Oberst))

(Uma espera a G. G. Marques. Ninguém escreve ao Coronel)

Aqui recomeça
O coração da noite.
Na aresta do nosso desdobramento
Celebramos o coração que sangra
De tanto esperar.
Aqui nenhuma procissão se amotina
No coração da noite dividida.

(Noite de Neto ou Neruda?)  

No coração da noite
Há uma esperança ao relento.

Переводы:

Язык: немецкий

(Warten à la G. G. Marques. Niemand schreibt an den Oberst)

Hier pocht von neuem
das Herz der Nacht.
Am scharfen Rand unseres Scheidewegs
zelebrieren wir das Herz, das blutet
vor endlosem Warten.
Keine Prozession wird zu Aufruhr hier
im Herzen der gespaltenen Nacht.

(Der Nacht von Neto oder Neruda?)

Im Herzen der Nacht
keimt eine Erwartung im fallenden Tau.

Armando Artur

Foto © gezett.de

* 28.12.1962, Zambézia, Мозамбик
Место жительства: , Мозамбик

Armando Artur (full name, Armando Artur João) was born on the 28th of December 1962 in the Mozambique province of Zambézia and began his literary career in 1980, as part of 'Generation Charrua' (geração Charrua), a group of writers named after the literary magazine Charrua. The Charrua poets developed a style of poetry with an existential element; their works, full of broken and torn identities, reflect the Civil War that dominated life in Mozambique after the Declaration of Independence of 1975.

Foto © gezett.de

Armando Artur is a member of various African writers' associations. As well as in his own books, his poems have appeared in various anthologies, school books, literary journals and newspapers and in translation. In 2002 Armando Artur won the 'Rui de Noronha – FUNDAC' Prize and in 2004 the 'Prémio Nacional de Literatura José Craveirinha'.

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