mostrar tudo
All public lists
compiled by felisalgado
( português ) (427)
- A GÉNESE DO AMOR | português | Ana Luisa Amaral
- O EXCESSO MAIS PERFEITO | português | Ana Luisa Amaral
- UM POUCO SÓ DE GOYA: CARTA A MINHA FILHA: | português | Ana Luisa Amaral
- EM SIMULACRO: OS ANJOS | português | Ana Luisa Amaral
- QUE ESCADA DE JACOB? | português | Ana Luisa Amaral
- PASSADO | português | Ana Luisa Amaral
- LUGARES COMUNS | português | Ana Luisa Amaral
- UNIFICAÇÕES | português | Ana Luisa Amaral
- CONVERSA DE FIM DE TARDE DEPOIS DE TRÊS ANOS NO EXÍLIO | português | Matilde Campilho
- FUR | português | Matilde Campilho
- PRÍNCIPE NO ROSEIRAL | português | Matilde Campilho
- M | português | Matilde Campilho
- RIO DE JANEIRO — LISBOA | português | Matilde Campilho
- PEDRA EXPLODIDA NA MÃO DO MONGE | português | Matilde Campilho
- COQUEIRAL | português | Matilde Campilho
- [Não adormeças: o vento ainda assobia no meu quarto] | português | Maria do Rosário Pedreira
- [Mãe, eu quero ir-me embora — a vida não é nada] | português | Maria do Ros
- [Lê, são estes os nomes das coisas que] | português | Maria do Ros
- [Lembrava-se dele e, por amor, ainda que pensasse] | português | Maria do Ros
- [Os amantes aparecem no verão, quando os amigos partiram] | português | Maria do Rosário Pedreira
- [Pudesse eu morrer hoje como tu me morreste nessa noite —] | português | Maria do Rosário Pedreira
- [Quando eu morrer, não digas a ninguém que foi por ti.] | português | Maria do Rosário Pedreira
- [Vem ver-me antes que eu morra de amor — o sangue] | português | Maria do Rosário Pedreira
- cristais sobre o rio | português | Jussara Salazar
- Desde que o Algarve é Algarve | português | Kalaf Ângelo
- Lisboa Kuya | português | Kalaf Ângelo
- “mashairi [for upendo]” | português | Kalaf Ângelo
- SARJETA (PROVAR O PECADO) | português | Kalaf Ângelo
- “empty” | português | Kalaf Ângelo
- Et in Arcadia ego | português | Rui Cóias
- [Andaste de um ao outro lado da terra na vida interminável] | português | Rui Cóias
- [Que exíguo impulso se move e não esquecemos?] | português | Rui Cóias
- [Não há mais vidas, nem o recomeço delas por algum fim] | português | Rui Cóias
- [As vozes partiram] | português | Rui Cóias
- [Não é difícil um homem apaixonar-se] | português | Rui Cóias
- [Nada existe que não tivesse começado] | português | Rui Cóias
- Canção de Brzezinka | português | Rui Cóias
- [Não há lugares, nunca houve, nem mesmo antigos] | português | Rui Cóias
- [Nos olhos de quem, sem imaginares, se enternece] | português | Rui Cóias
- [Onde a fuligem avança na maresia para o interior] | português | Rui Cóias
- ECOS | português | Antonio Carlos Cortez
- NA LÍNGUA | português | Antonio Carlos Cortez
- S. PEDRO DE ALCÂNTARA, MIRADOURO / MEMÓRIA DO VERÃO | português | Antonio Carlos Cortez
- [alguém, alguém tem que pagar pra catraca girar] | português | Criolo
- [quando o orgulho fere o orgulho ferido] | português | Criolo
- [o número daquele barraco identifica aquele pobre coitado] | português | Criolo
- [amor será que existe ?] | português | Criolo
- [tanto barro pra amassar] | português | Criolo
- [olhos nos olhos, sem dar sermão] | português | Criolo
- [quando o orvalho seca] | português | Criolo
- [come o que te dão !] | português | Criolo
- A MANHÃ | português | Gastão Cruz
- CANÇÃO DÉCIMA | português | Gastão Cruz
- TRANSE | português | Gast
- SUBSTÂNCIA ESCURA | português | Gastão Cruz
- QUALQUER CREPÚSCULO | português | Gastão Cruz
- DEPOIS DUM SONHO | português | Gastão Cruz
- ÁGUA SALOBRA | português | Gastão Cruz
- Breviário de secreções | português | Ricardo Domeneck
- [falar hoje exige] | português | Ricardo Domeneck
- Linear | português | Ricardo Domeneck
- Mula | português | Ricardo Domeneck
- Texto em que o poeta medita sobre a fuga inexeqüível da História como turista em Budapeste, Hungria | português | Ricardo Domeneck
- Sempre o exílio | português | Ricardo Domeneck
- Alvo | português | Ana Marques Gastão
- Chá vermelho-ferro | português | Ana Marques Gastão
- «Sê lenha» | português | Ana Marques Gastão
- Meteorito | português | Ana Marques Gastão
- Torre | português | Ana Marques Gastão
- Tronco | português | Ana Marques Gastão
- Lisboa micro-lugar | português | Ana Marques Gastão
- Cidade sentada | português | Ana Marques Gastão
- Coração sexual | português | Ana Marques Gastão
- Assunção | português | Ana Marques Gastão
- A RESISTÊNCIA À TEORIA | português | Daniel Jonas
- OPACIDADE | português | Daniel Jonas
- UMA SAISON NOS INFERNOS | português | Daniel Jonas
- SÃO TRISTES OS MEUS DIAS COM PEDRAS | português | Daniel Jonas
- POÉTICA | português | Daniel Jonas
- OPEN | português | Daniel Jonas
- TRABALHO E TRABALHO | português | Daniel Jonas
- GROTTO | português | Daniel Jonas
- O MEU POEMA TEVE UM ESGOTAMENTO NERVOSO | português | Daniel Jonas
- PROVAVELMENTE NOUTRO TEMPO, NOUTRAS CIRCUNSTÂNCIAS | português | Daniel Jonas
- DENTE-DE-LEÃO | português | Daniel Jonas
- BRANCO | português | Nuno Júdice
- LUTA DE CLASSES | português | Nuno Júdice
- PARA ESCREVER O POEMA | português | Nuno Júdice
- ZOOLOGIA: O PORCO | português | Nuno Júdice
- ENIGMA ORNITOLÓGICO | português | Nuno Júdice
- VERBO | português | Nuno Júdice
- COMO SE FAZ O POEMA | português | Nuno Júdice
- PASSADO | português | Nuno Júdice
- A CIDADE ESQUECIDA | português | Filipa Leal
- NOS DIAS TRISTES NÃO SE FALA DE AVES | português | Filipa Leal
- A NOSSA ALDEIA | português | Filipa Leal
- ODE LOUCA | português | Filipa Leal
- O PESO DOS LIVROS | português | Filipa Leal
- TEVE NESSA TARDE UMA CRIANÇA | português | Filipa Leal
- ESTÁTUA DA LIBERDADE | português | Filipa Leal
- A RECUSA DO AMOR | português | Filipa Leal
- [Hoje, também os carros dançam.] | português | Filipa Leal
- A CIDADE LÍQUIDA | português | Filipa Leal
- Acalmia ruidosa. Em quatro sinos | português | João Maimona
- POEMA PARA CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE | português | João Maimona
- POESIA (REQUALIFICADA) DE GLÓRIA | português | João Maimona
- DIMENSÃO INTERIOR | português | João Maimona
- IDADE DAS PALAVRAS | português | João Maimona
- AS MERCADORIAS QUE DESLIZAM NA RUA PÚBLICA | português | João Maimona
- AS MURALHAS DA NOITE | português | João Maimona
- Festa de monarquia | português | João Maimona
- PASTORAL DAS MENINAS EM REPARTIDAS ESTRADAS FALANTES | português | João Maimona
- [a infância do mendigo e a promessa do poema.] | português | João Maimona
- A minha altura | português | Pedro Mexia
- As gavetas | português | Pedro Mexia
- Funerais | português | Pedro Mexia
- Paráfrase | português | Pedro Mexia
- A IMAGEM NA VARANDA | português | Luís Carlos Patraquim
- CINEMAS | português | Luís Carlos Patraquim
- SUCCUT | português | Luís Carlos Patraquim
- O OSSO CÔNCAVO | português | Luís Carlos Patraquim
- ISLÂNDIA | português | Luís Carlos Patraquim
- ELEGIA DO NILO | português | Luís Carlos Patraquim
- [Uma girafa com búzios] | português | Luís Carlos Patraquim
- Gottfried Benn - uma fala | português | Luís Carlos Patraquim
- PRAIA DO TOFO | português | Luís Carlos Patraquim
- O CÍRCULO | português | Luís Carlos Patraquim
- As mãos | português | Bernardo Pinto de Almeida
- Hotel Spleen 2 | português | Bernardo Pinto de Almeida
- Os mortos 1 | português | Bernardo Pinto de Almeida
- Poema surdo | português | Bernardo Pinto de Almeida
- O Deus da minha infância | português | Bernardo Pinto de Almeida
- No bicentenário de Kant | português | Bernardo Pinto de Almeida
- 1907, BRUMAS. | português | Jussara Salazar
- A PORTA DOS SONHOS: LUCE BAKUN | português | Jussara Salazar
- [A fiandeira abriu] | português | Jussara Salazar
- DA SÉRIE DAS HISTÓRIAS BORDADAS SOBRE A SEDA | português | Jussara Salazar
- QUINTO RETÁBULO:O DERRADEIRO VIAJANTE DEIXA A CASA | português | Jussara Salazar
- TYRANA CANTADA À SACRA PRECLARÍSSIMA SANTA JOANA PRINCESA EM SEU LEITO DE MORTE. | português | Jussara Salazar
- Oh senhor! (II) | português | Jussara Salazar
- oh senhor! (I) | português | Jussara Salazar
- Bestiário | português | Jussara Salazar
- biofagia xx | português | Pedro Sena-Lino
- interlúdio em forma de Pessoa | português | Pedro Sena-Lino
- [deste lado da morte ninguém responde] | português | Pedro Sena-Lino
- [circular de adeus] [dez de janeiro. só o silêncio responde] | português | Pedro Sena-Lino
- [circular de adeus] [quinze de janeiro. luz de sombras] | português | Pedro Sena-Lino
- [circular de adeus] [vinte de janeiro. fotografias vazias] | português | Pedro Sena-Lino
- [circular de adeus] [trinta de janeiro. os nomes vazios] | português | Pedro Sena-Lino
- [podes levar os dias que trouxeste] | português | Pedro Sena-Lino
- [poema perdido em 1993] | português | Pedro Sena-Lino
- o sol | português | Gonçalo M. Tavares
- Jardim | português | Gonçalo M. Tavares
- O livro | português | Gonçalo M. Tavares
- [é evidente que podemos explicar.] | português | Gonçalo M. Tavares
- [a mulher tem a química dos animais...] | português | Gonçalo M. Tavares
- [Perguntas-me do silêncio] | português | Ana Paula Tavares
- [Os antepassados] | português | Ana Paula Tavares
- Os novos cadernos de Fabro | português | Ana Paula Tavares
- A cabeça de Nefertiti | português | Ana Paula Tavares
- [Devia olhar o rei] | português | Ana Paula Tavares
- ex-voto | português | Ana Paula Tavares
- [O meu amado chega e enquanto despe as sandálias de couro] | português | Ana Paula Tavares
- Tecidos | português | Ana Paula Tavares
- Mukai VI | português | Ana Paula Tavares
- O Cercado | português | Ana Paula Tavares
- A Guerra | português | Ana Paula Tavares
- O Leite | português | Ana Paula Tavares
- [Trouxe as flores] | português | Ana Paula Tavares
- Agosto, meu país | português | Tony Tcheka
- Zé da Tugalândia | português | Tony Tcheka
- CONCERTO DE “DJUNTA MON” | português | Tony Tcheka
- Mulher da Guiné | português | Tony Tcheka
- Tchico Tem-Tem | português | Tony Tcheka
- BATUCADA NA NOITE | português | Tony Tcheka
- Lusa língua | português | Tony Tcheka
- POVO ADORMECIDO | português | Tony Tcheka
- TERRA TÍSICA | português | Tony Tcheka
- NOSTALGIA | português | Tony Tcheka
- UMA RESIDÊNCIA | português | Paulo Teixeira
- Mulher ao Mar | português | Margarida Vale de Gato
- Intercidades | português | Margarida Vale de Gato
- Émulos | português | Margarida Vale de Gato
- Rui Costa, cabeçudo, por tudo | português | Margarida Vale de Gato
- bn-acpc-e-e3-74a-1-113_0130_63v_t24-C-R0150 | português | Margarida Vale de Gato
- Amtrak | português | Margarida Vale de Gato
- [Ensinou-me um amigo há muitos anos que] | português | Alice Vieira
- É preciso agora ter muito cuidado com as palavras | português | Alice Vieira
- [desces as escadas] | português | Alice Vieira
- [As madrugadas ainda guardam] | português | Alice Vieira
- [desenha com a ponta dos teus dedos] | português | Alice Vieira
- [entrego-te as palavras mais brandas] | português | Alice Vieira
- [é tão fácil amar lugares] | português | Alice Vieira
- 8. [Depois do antebraço] | português | Margarida Ferra
- Janela | português | Margarida Ferra
- Lugar reservado | português | Margarida Ferra
- Areeiro | português | Margarida Ferra
- Escadas de incêndio | português | Margarida Ferra
- Escreve sempre que precisares | português | Margarida Ferra
- Curso intensivo | português | Margarida Ferra
- Play | português | Margarida Ferra
- 3. [Instalei-me primeiro um pouco] | português | Margarida Ferra
- 7. [Ontem adormeceste, ainda] | português | Margarida Ferra
- POESIA REALISTA | português | Antonio Carlos Cortez
- RESPOSTA A DRUMMOND | português | Antonio Carlos Cortez
- SKIN DEEP | português | Antonio Carlos Cortez
- [este é o canto mais perfeito da noite] | português | Antonio Carlos Cortez
- [é o Tejo escorrendo nas sombrias casas de vermelho] | português | Antonio Carlos Cortez
- [a sombra (o tigre de blake) a lira breve] | português | Antonio Carlos Cortez
- POÉTICA | português | Antonio Carlos Cortez
- Mesmo esta, agora, é | português | Ricardo Aleixo
- Noite | português | Ricardo Aleixo
- Cabeça de serpente | português | Ricardo Aleixo
- Máquina zero | português | Ricardo Aleixo
- Labirinto | português | Ricardo Aleixo
- Estrondo | português | Ricardo Aleixo
- Dedicatória | português | Ricardo Aleixo
- Paupéria revisitada | português | Ricardo Aleixo
- Elsie sings the | português | Ricardo Aleixo
- As metades do corpo | português | Ricardo Aleixo
- (Um delito, duas faces) | português | Armando Artur
- (Uma espera a G. G. Marques. Ninguém escreve ao Coronel) | português | Armando Artur
- (As laudas da solidão) | português | Armando Artur
- A PEDRA FILOSOFAL | português | Armando Artur
- CONDIÇÃO HUMANA | português | Armando Artur
- MONTE TUMBINE | português | Armando Artur
- CHEGAR E PARTIR | português | Armando Artur
- OS FAZEDORES DE PROMESSAS | português | Armando Artur
- (EXCURSÃO PELO RIO CONGO EXCURSÃO PELA MEMÓRIA) | português | Armando Artur
- [SQS415F303] | português | Nicolas Behr
- [brasília nasceu] | português | Nicolas Behr
- [uma forte tempestade] | português | Nicolas Behr
- [nas escavações também foram] | português | Nicolas Behr
- [brasília são as ruínas] | português | Nicolas Behr
- [aconteceu na 103] | português | Nicolas Behr
- [arte] | português | Nicolas Behr
- [brasília foi] | português | Nicolas Behr
- [estacionamentos] | português | Nicolas Behr
- Dádiva | português | Olinda Beja
- Eis-me aqui | português | Olinda Beja
- Santomensidão | português | Olinda Beja
- Âncoras | português | Olinda Beja
- Balada | português | Olinda Beja
- Paisagem | português | Olinda Beja
- Solidão | português | Olinda Beja
- Ilha | português | Olinda Beja
- MEMENTO MORI I | português | Paulo Henriques Britto
- MEMENTO MORI II | português | Paulo Henriques Britto
- VILEGIATURA | português | Paulo Henriques Britto
- SETE PEÇAS ACADÊMICAS VI | português | Paulo Henriques Britto
- CINCO SONETETOS GROTESCOS V | português | Paulo Henriques Britto
- SETE SONETOS SIMÉTRICOS II | português | Paulo Henriques Britto
- SETE SONETOS SIMÉTRICOS V | inglês | Paulo Henriques Britto
- VÉSPERA | português | Paulo Henriques Britto
- DE VULGARI ELOQUENTIA | português | Paulo Henriques Britto
- CREPUSCULAR | português | Paulo Henriques Britto
- A Ilha Dos Mortos | português | Luís Filipe Castro Mendes
- Gestos | português | Luís Filipe Castro Mendes
- Apenas Um Soneto | português | Luís Filipe Castro Mendes
- What Thou Lovest Well | português | Luís Filipe Castro Mendes
- Natal… Na Província Neva | português | Luís Filipe Castro Mendes
- A Bela Adormecida | português | Luís Filipe Castro Mendes
- Soneto da Infidelidade | português | Luís Filipe Castro Mendes
- A Misericórdia dos Mercados | português | Luís Filipe Castro Mendes
- VOZ ATIVA | português | Chacal
- MEIO ASSIM | português | Chacal
- O OUTRO | português | Chacal
- SETE PROVAS E NENHUM CRIME | português | Chacal
- UMA PALAVRA | português | Chacal
- Eu vi o rei passar | português | Antônio Cícero
- Guardar | português | Antônio Cícero
- O país das maravilhas | português | Antônio Cícero
- Sair | português | Antônio Cícero
- Vitrine | português | Antônio Cícero
- Palavras aladas | português | Antônio Cícero
- Diamante | português | Antônio Cícero
- O poeta marginal | português | Antônio Cícero
- O poeta cego | português | Antônio Cícero
- Balanço | português | Antônio Cícero
- O Retrato de D. Luís de Gôngora | português | Horácio Costa
- Vinte anos depois | português | Horácio Costa
- Caixa de água azul | português | Horácio Costa
- Cuneiforme | português | Hor
- História Natural | português | Horácio Costa
- Três laranjas | português | Horácio Costa
- Ravenalas | português | Horácio Costa
- DULCÍMERO & FORMAÇÃO BRASILEIRA | português | Horácio Costa
- RETRATO DE FAMÍLIA EM CAMBUQUIRA | português | Horácio Costa
- Ulysses | português | Hor
- QUEBRANTO | português | Cuti
- A PALAVRA NEGRO | português | Cuti
- PASSAGEM | português | Cuti
- SOBRE AS CICATRIZES | português | Cuti
- OFÍCIO DE FOGO E ARTE | português | Cuti
- OFERENDA | português | Cuti
- a mulher dos outros | português | Angélica Freitas
- dentadura perfeita, ouve-me bem: | português | Angélica Freitas
- na banheira com gertrude stein | português | Angélica Freitas
- o que passou pela cabeça do violinista em que a morte acentuou a palidez ao despenhar-se com sua cabeleira negra & seu stradivárius no grande desastre aéreo de ontem | português | Angélica Freitas
- vida aérea | português | Angélica Freitas
- [sem título] | português | Angélica Freitas
- [fliperama às margens do tâmisa] | português | Angélica Freitas
- a mina de ouro de minha mãe & de minha tia | português | Angélica Freitas
- [só me consolaria] | português | Angélica Freitas
- boa constrictor | português | Angélica Freitas
- MINHA SENHORA DE MIM | português | Maria Teresa Horta
- SEGREDO | português | Maria Teresa Horta
- FULGOR | português | Maria Teresa Horta
- MORRER DE AMOR | português | Maria Teresa Horta
- PORTUGUÊS | português | Maria Teresa Horta
- SOU | português | Maria Teresa Horta
- POEMA | português | Maria Teresa Horta
- PONTO DE HONRA | português | Maria Teresa Horta
- VERSO E VEIA | português | Maria Teresa Horta
- ESCREVER | português | Maria Teresa Horta
- É um / quadro / de Edward Hopper | português | Adília Lopes
- Louvor do lixo | português | Adília Lopes
- O vestido cor de salmão | português | Adília Lopes
- [Joaninha a ladra] | português | Adília Lopes
- [Maria Andrade] | português | Adília Lopes
- [Como dizer Villaça] | português | Marco Lucchesi
- Marco Lucchesi | português | Marco Lucchesi
- Santa Cruz | português | Marco Lucchesi
- [Vestígios de mar] | português | Marco Lucchesi
- [Obrigado] | português | Marco Lucchesi
- [Bem sei que as partes] | português | Marco Lucchesi
- [A noite é fria] | português | Marco Lucchesi
- [Creio na minha fome] | português | Marco Lucchesi
- [Irrompem sediciosas] | português | Marco Lucchesi
- [Orquídeas] | português | Marco Lucchesi
- el desierto | português | Rosa Oliveira
- botânica caseira | português | Rosa Oliveira
- un coeur en hiver | português | Rosa Oliveira
- essa imensa circulação | português | Rosa Oliveira
- indirecto livre | português | Rosa Oliveira
- menos-por-menos-dá-mais | português | Rosa Oliveira
- CARDIOLOGIA | português | Fernando Pinto do Amaral
- APÓCRIFO PESSOANO | português | Fernando Pinto do Amaral
- SEGREDO | português | Fernando Pinto do Amaral
- BLOGUE | português | Fernando Pinto do Amaral
- BRINCADEIRA | português | Fernando Pinto do Amaral
- OS IDOS DE 60 | português | Fernando Pinto do Amaral
- EM VOZ BAIXA | português | Fernando Pinto do Amaral
- SONETO DOS 45 ANOS | português | Fernando Pinto do Amaral
- AQUI | português | Armando Silva Carvalho
- CINZAS DO SÍSIFO | português | Armando Silva Carvalho
- [Das artes do mundo escolho a de ver cometas] | português | Armando Silva Carvalho
- ENTRE DENTES | português | Armando Silva Carvalho
- MAR DE PENICHE | português | Armando Silva Carvalho
- O COBRIDOR | português | Armando Silva Carvalho
- OS FRÍVOLOS | português | Armando Silva Carvalho
- FICÇÃO DE INÍCIO | português | Marcos Siscar
- [do alto a terra é uma colcha de retalhos costurada pelos rios ] | português | Marcos Siscar
- SOBRE PÃO E FRUTOS | português | Marcos Siscar
- Tigela de ágate | português | Marcos Siscar
- CACOS DE VIDRO | português | Marcos Siscar
- AS FLORES DO MAL | português | Marcos Siscar
- INTERIOR VIA SATÉLITE | português | Marcos Siscar
- GATOS | português | Marcos Siscar
- JARDIM À FRANCESA | português | Marcos Siscar
- ÖTZI | português | Marcos Siscar
- Ode | português | Pedro Tamen
- Prometeu Prometeu | português | Pedro Tamen
- 16 | português | Pedro Tamen
- [A minha morte, não ta dou.] | português | Pedro Tamen
- [Não falo de palavras, nem de goivos] | português | Pedro Tamen
- Autobiografia cautelar | português | Paulo Teixeira
- Cidade ao nascer da lua | português | Paulo Teixeira
- Monge na orla do mar | português | Paulo Teixeira
- Paisagem de inverno com igreja | português | Paulo Teixeira
- Árvore dos corvos | português | Paulo Teixeira
- Auto-de-fé | português | Paulo Teixeira
- Os contendores | português | Paulo Teixeira
- Heaven underneath the arches | português | Paulo Teixeira
- A segunda Pessoa | português | Paulo Teixeira
- POTSDAMER PLATZ | português | Paulo Teixeira
- CARTA DO PACÍFICO | português | Paulo Teixeira
- 1063 TWENTY-SIXTH ST. SANTA MONICA | português | Paulo Teixeira
- BERGHAIN | português | Paulo Teixeira
- pague a sopa. faça um forte. taque fogo. | português | Dirceu Villa
- a receita da bomba num caderno de culinária | português | Dirceu Villa
- coisas que se quebram | português | Dirceu Villa
- O cutelo | português | Dirceu Villa
- hymnoi | português | Dirceu Villa
- topografia externa | português | Dirceu Villa
- porta afora : pé na estrada | português | Dirceu Villa
- angst brazileira II | português | Dirceu Villa
- Bairro dormitório | português | Dirceu Villa
- Boa noite | português | Dirceu Villa
- teoria dos gêneros | português | Érica Zíngano
- elucubrações filosóficas | português | Érica Zíngano
- os conservadores deveriam fazer alguma coisa de útil | português | Érica Zíngano
- situações carnavalescas | português | Érica Zíngano
- langue de serpent / língua de cobra | português | Érica Zíngano
- bilhete pra adília* | português | Érica Zíngano
- para as coisas sem explicação ou no dia em que quase fiz um soneto | português | Érica Zíngano
- [sem braços, sem pernas, sem moedas num pote] | português | Criolo
- [tomado de emoção forte] | português | Criolo
- Fechado para balanço | português | Rita Taborda Duarte
- MÃE IV | português | Rita Taborda Duarte
- RECOLHER I | português | Rita Taborda Duarte
- RECOLHER 3 | português | Rita Taborda Duarte
- O ANJO | português | Rita Taborda Duarte
- UNDERNESS & ABOVE | português | Regina Guimarães
- ACASO SUBJECTIVO | português | Regina Guimarães
- RAINHA MÃE | português | Regina Guimarães
- EXPLICAÇÃO DA CABISBAIXEZA | português | Regina Guimarães
- DEVER GERAL DE RECOLHIMENTO | português | Regina Guimarães
- O DO AMOR | português | Regina Guimarães
- VOZ DE WENCESLAU DE MORAES | português | Miguel Manso
- O MEL DOS HIMALAIAS | português | Miguel Manso
- Surde no silêncio uma solidão anecóica | português | Miguel Manso
- [à noite quando a lua repousa no ombro] | português | Miguel Manso
- UMA POTÊNCIA DEVE RESPLANDECER | português | Miguel Manso
- [Desconheço o nome] | português | Ana Martins Marques
- Do que eu fiz hoje | português | Ana Martins Marques
- História | português | Ana Martins Marques
- Um jardim para Ingeborg | português | Ana Martins Marques
- [As casas pertencem aos vizinhos] | português | Ana Martins Marques
- Um dia | português | Ana Martins Marques
- [É bom lembrar lembranças dos outros] | português | Ana Martins Marques
- RELÓGIO | português | Ana Martins Marques
- Ofélia aprende a nadar | português | Ana Martins Marques
- SANGUE PISADO, CORPO DE SUTURA | português | beatriz rgb
- MARLENE DIETRICH SABE O QUE ESCORRE DA COXAQUANDO ENTRA NO CAMARIM E SE PERGUNTAQUEM A ESPERA | português | beatriz rgb
- BACHELARD NUNCA VIU O MAR E RIMBAUD ESCREVEU O BARCO ÉBRIO ANTES DE DESCER A COSTA E VIRAR TRAFICANTE DE ARMAS | português | beatriz rgb
- TRANSE, SONHO DA MULHER DO PESCADOR | português | beatriz rgb
- Ouvir todos os poemas 03.09.2018