pt

12518

Logo lyrikline pure Logo lyrikline claim
  •  
  •  
  •  
  •  
  •  
todos os resultados
  • Contato
  • Parceiros
  • Doações
  • deutsch
  • english
  • français
  • slovenščina
  • العربية
  • русский
  • español
  • português
  • 中文
  • AUTORES
    • A-Z 
      • A
      • B
      • C
      • D
      • E
      • F
      • G
      • H
      • I
      • J
      • K
      • L
      • M
      • N
      • O
      • P
      • Q
      • R
      • S
      • T
      • U
      • V
      • W
      • X
      • Y
      • Z
    • por línguas 
      • africâner
        albanês
        alemão
        amárico
        armênio
        basco
        bengali
        bielo-russo
        birmanês
        bretão
        bósnio
        búlgaro
        canarês
        catalão
        chinês
        cingalês
        coreano
        cree
        croata
        curdo
        dinamarquês
        eslovaco
        esloveno
        espanhol
        estoniano
        finlandês
        francês
        galego
        galês
        gaélico escocês
        georgiano
        grego
        groenlandês
        guzerate
        hebraico
        holandês
        híndi
        húngaro
        indonésio
        inglês
        irlandês
        islandês
        italiano
        iídiche
        japonês
        letão
        lituano
        macedônio
        malaiala
        malaio
        maltês
        marata
        nepali
        norueguês
        oriya
        panjabi
        persa
        polonês
        português
        reto-romano
        romeno
        russo
        sami do norte
        sami do sul
        shona
        sindi
        suaili
        sueco
        sérvio
        tcheco
        telugu
        tswana
        turco
        tâmil
        ucraniano
        urdu
        usbeque
        vietnamita
        xosa
        árabe
    • por paises 
      • Albânia
        Alemanha
        Andorra
        Angola
        Argentina
        Argélia
        Armênia
        Arábia Saudita
        Austrália
        Bahrain
        Bangladesh
        Belarus
        Bolívia
        Botsuana
        Brasil
        Bulgária
        Burundi
        Bélgica
        Bósnia-Herzegovina
        Camboja
        Canadá
        Chile
        China
        Chipre
        Cingapura
        Colômbia
        Congo-Kinshasa
        Coreia do Sul
        Costa Rica
        Costa do Marfim
        Croácia
        Cuba
        Dinamarca
        Egito
        Emirados Árabes Unidos
        Eslováquia
        Eslovênia
        Espanha
        Estados Unidos
        Estônia
        Etiópia
        Finlândia
        França
        Gana
        Geórgia
        Groênlandia
        Grécia
        Guatemala
        Guiné Bissau
        Haiti
        Holanda
        Honduras
        Hungria
        Indonésia
        Iraque
        Irlanda
        Irã
        Islândia
        Israel
        Itália
        Iêmen
        Jamaica
        Japão
        Kuwait
        Letônia
        Lituânia
        Luxemburgo
        Líbano
        Líbia
        Macedônia
        Malawi
        Malta
        Malásia
        Marrocos
        Martinica
        Mianmar
        Moldávia
        Montenegro
        Moçambique
        México
        Nigéria
        Noruega
        Nova Zelândia
        Omã
        Paquistão
        Paraguai
        Peru
        Polônia
        Porto Rico
        Portugal
        Quênia
        Reino Unido
        República Dominicana
        República Tcheca
        Romênia
        Rússia
        Santa Lúcia
        Senegal
        Sri Lanka
        Suécia
        Suíça
        São Tomé e Príncipe
        Sérvia
        Síria
        Taiwan
        Território da Palestina
        Trinidad e Tobago
        Tunísia
        Turquia
        Ucrânia
        Uruguai
        Uzbequistão
        Venezuela
        Vietnã
        Zimbábue
        Zâmbia
        África do Sul
        Áustria
        Índia
  • POEMAS
    • por línguas 
      • africâner
        albanês
        alemão
        amárico
        arauaqui
        armênio
        basco
        bengali
        bielo-russo
        birmanês
        bretão
        bósnio
        búlgaro
        canarês
        catalão
        chinês
        cingalês
        coreano
        cree
        croata
        curdo
        dinamarquês
        eslovaco
        esloveno
        espanhol
        estoniano
        finlandês
        francês
        frísio ocidental
        galego
        galês
        gaélico escocês
        georgiano
        grego
        groenlandês
        guzerate
        hebraico
        holandês
        híndi
        húngaro
        idioma sorábio
        indonésio
        inglês
        irlandês
        islandês
        italiano
        iídiche
        japonês
        letão
        lituano
        lushai
        macedônio
        malaiala
        malaio
        maltês
        maori
        marata
        nepali
        norueguês
        oriya
        panjabi
        persa
        polonês
        português
        reto-romano
        romani
        romeno
        russo
        sami do norte
        sami do sul
        shona
        sindi
        suaili
        sueco
        sérvio
        tcheco
        telugu
        tswana
        tumbuka
        turco
        tâmil
        ucraniano
        urdu
        usbeque
        vietnamita
        xosa
        árabe
    • em tradução 
      • abcázio
        afar
        africâner
        albanês
        alemão
        alemão suíço
        araucano
        armênio
        assamês
        basco
        bengali
        berbere
        bielo-russo
        bretão
        buriat
        bósnio
        búlgaro
        canarês
        catalão
        caxemira
        cazaque
        checheno
        chinês
        chuvash
        cingalês
        coreano
        croata
        curdo
        córsico
        dinamarquês
        duala
        escocês
        eslovaco
        esloveno
        espanhol
        esperanto
        estoniano
        finlandês
        francês
        galego
        galês
        gaélico escocês
        georgiano
        grego
        guzerate
        haitiano
        hebraico
        holandês
        híndi
        húngaro
        iacuto
        idioma sorábio
        indonésio
        inglês
        irlandês
        islandês
        italiano
        japonês
        kumyk
        latim
        letão
        lezghian
        lituano
        lushai
        macedônio
        maia
        malaiala
        malaio
        maltês
        marata
        mongol
        nepali
        norueguês
        occitânico
        oriya
        persa
        polonês
        português
        quirguiz
        reto-romano
        romani
        romeno
        russo
        sami do sul
        sardo
        shona
        sindi
        suaili
        sueco
        sânscrito
        sérvio
        tadjique
        tcheco
        telugu
        turco
        tâmil
        tétum
        ucraniano
        udmurt
        urdu
        usbeque
        vietnamita
        árabe
    • Géneros e característicos
      • Poesia experimental
      • Poesia concreta
      • Poesia sonora
      • Poesia visual
      • Projetos poéticos
      • Séries e ciclos
      • Poesia infantil
      • Poesia humorística
      • Poesia narrativa
      • Metapoesia
      • Ecopoesia
      • Poesia política
      • Poesia erótica
      • Dialeto
      • Performance
      • com música/audio
      • translingual / hybrid / Pidgin
    • Formas poéticas e conceitos
      • Ode
      • Haiku
      • Colagem / montagem (literária)
      • Dinggedicht
      • Prosa poética
      • Poema rimado
      • Renshi
      • Sextina
      • Soneto
      • Terzina
      • Villanella
      • Gazel
      • Balada
    • Temas
      • Sociedade
        • Identidade coletiva
        • Tradições
        • Pátria
        • Cidade e vida urbana
        • História
        • Política
        • Guerra
        • Exílio
        • Economia
        • Crítica social
      • Vida e relações
        • Família
          • Nascimento
          • Filho
          • Mãe
          • Pai
        • Infância e adolescência
        • Idade
        • Memória
        • Identidade pessoal
        • Gênero e sexualidade
          • Mulher
          • Homem
          • Sexo e erotismo
          • Homossexualidade
        • Amizade
        • Amor
        • Matrimônio
        • Conflitos em relações
        • Trabalho
        • Doença
        • Corpo
        • violência
        • Perda e separação
        • Morte e luto
        • Sepultamento
        • Religião e espiritualidade
        • Sonhar
        • Viagem
        • Tempo
        • Comer e beber
        • Álcool e drogas
      • Cultura e ciências
        • Arquitetura e design
        • Poesia e poetas
        • Arte e pintura
        • Literatura e leitura
        • Contos de fadas e lendas
        • Medicina e ciências naturais
        • Música
        • Mitologia
        • Filosofia
        • Fotografia e cinema
        • Cultura popular
        • Língua
        • Teatro e dança
        • Escrever (poesia)
      • Natureza
        • Primavera
        • Verão
        • Outono
        • Inverno
        • Paisagem
        • Água
        • Fauna
        • Flora
      • Rubato
  • NOVO
    • Poemas
    • Autores
    • Traduções
Login
  •  

Yolanda Castaño

*QUE É DOR/ A DOR QUE DE VERAS SENTE

  • 1 HISTORIA DA TRANSFORMACIÓN | Traduções : deesenfrzhcsithrslmkro
  • 2 MAZÁS DO XARDÍN DE TOLSTOI | Traduções : endefrzhcsithrslmkroesru
  • 3 *QUE É DOR/ A DOR QUE DE VERAS SENTE | Traduções : esdeensr
  • 4 Pasei tantas veces por aquí… e nunca vos vira. | Traduções : enzhes
  • 5 METROFOBIA | Traduções : esfrsrzh
  • 6 LISTEN AND REPEAT: un paxaro, unha barba. | Traduções : esfrensr
  • 7 LESS IS MORE | Traduções : esenfr
  • 8 PAN DE CELEBRACIÓN | Traduções : esensrzh
  • 9 A POESÍA É UNHA LINGUA MINORIZADA | Traduções : esenfr
  • 10 COUSAS QUE COMEZAN POR Y | Traduções : esenfrsr
língua: galego
Traduções : espanhol (*QUE ES DOLOR/EL DOLOR QUE DE VERAS SIENTE), alemão (WAS IST SCHMERZ / DER SCHMERZ, DEN SIE WIRKLICH FÜHLT), inglês (PRETENDING THAT THE PAIN SHE FEELS IS PAIN), sérvio (PRAVI SE DA JE BOL/BOL KOJI ZAISTA OSEĆA)
  • play
  • pause
Update Required To play the media you will need to either update your browser to a recent version or update your Flash plugin.

*QUE É DOR/ A DOR QUE DE VERAS SENTE

Teño cara de gustarme
as cousas que non me gustan.

Os labios de toda a xente
falan sen despegarse.

Isto tamén é así.
As paredes dunha gruta na que alguén, hai dez mil anos,
desdoura o natural da pedra.
Moedas, corrente alterna,
unha rapaza nada cos xenes da beleza,
toda picada de complexos.
Coma un orgasmo de Hedy Lamarr, os ollos de Nikola Tesla.
Un país onde non ser,
onde só cómpre
parecelo.
Luvas desenfundadas, sal, a máis prestixiosa
de todas as escolas de dobraxe.

O capital é o pesadelo
de quedarmos atoados na nosa capacidade simbólica.
A máis favorecedora de todas:
maquillaxe tanatoestética.
Anos de traballo voltos un pedazo de granito ecuestre.
Unha industria da miseria, as leiras do volframio.
Coma un corpo ardente que sabe, e
disimula.
Pestanas postizas de marca barata, unha imaxe
idéntica a si mesma.

Coma poesía política que se confunde
cunha autofoto fronte o espello do baño.
A metonimia do mal,
normativo dislocado.
Escenificación, menú, a escaleira de incendios do discurso.
Algo ao que lle medran raíces aéreas
e devece por volver á terra en canto hai tempo que saíu á luz;
coma os ollos das patacas.

A ollada do poema é tamén así:
filas de formigas obreiras
esmagadas para permanecer,

restos de acenos
que parecen

outra cousa.

© Yolanda Castaño
Produção de áudio: Literaturwerkstatt Berlin, 2015

Traduções :

língua: espanhol

*QUE ES DOLOR/EL DOLOR QUE DE VERAS SIENTE

Tengo cara de gustarme
las cosas que no me gustan.

Los labios de todo el mundo
hablan sin despegarse.

Esto también es así.
Las paredes de una gruta en la que alguien, hace diez mil años,
mancilla lo natural de la piedra.
Monedas, corriente alterna,
una muchacha nacida con los genes de la belleza,
toda picada de complejos.
Como un orgasmo de Hedy Lamarr, los ojos de Nikola Tesla.
Un país donde no ser,
donde sólo
parecerlo.
Guantes desenfundados, sal, la más prestigiosa
de todas las escuelas de doblaje.

El capital es la pesadilla
de quedarnos atorados en nuestra capacidad simbólica.
El más favorecedor de todos:
maquillaje tanatoestético.
Años de trabajo vueltos un pedazo de granito ecuestre.
Una industria de la miseria, las huertas del wolframio.
Como un cuerpo ardiente que sabe, y
disimula.
Pestañas postizas de marca barata, una imagen
idéntica a sí misma.

Como poesía política que se confunde
con una autofoto frente al espejo del baño.
La metonimia del mal,
normativo dislocado.
Escenificación, menú, la escalera de incendios del discurso.
Algo a lo que le crecen raíces aéreas
y anhela volver a la tierra en cuanto hace un tiempo que salió a la luz;
como los ojos de las patatas.

La mirada del poema es también así,
filas de hormigas obreras
aplastadas para permanecer,

restos de gestos
que parecen

otra cosa.

Traducción al español de Yolanda Castaño
língua: alemão

WAS IST SCHMERZ / DER SCHMERZ, DEN SIE WIRKLICH FÜHLT

Ich sehe aus, als würde ich Dinge
mögen, die ich nicht mag.

Alle Welt spricht
mit geschlossenen Lippen.

Auch das hier:
Die Wände einer Grotte, in der vor zehntausend Jahren
jemand die natürliche Essenz eines Steins befleckte.
Ein paar Münzen, wechselnde Strömung,
ein Mädchen, dem die Schönheit in den Genen steckt,
vernarbt von Komplexen.
Wie ein Orgasmus von Hedy Lamarr, die Augen von Nikola Tesla.
Ein Land, in dem man nicht sein,
sondern nur scheinbar
sein musste.
Abgestreifte Handschuhe, Salz, die Akademie für Synchronsprecher
mit dem besten Ruf.

Das Kapital ist nichts als der Alptraum,
in einem symbolischen Vermögen gefangen zu sein.
Von allem am vorteilhaftesten:
ein thanatoästhetisches Make up.
Jahre der Arbeit, geronnen zu Reitergranit.
Eine Elendsindustrie, Wolframgärten.
Wie ein feuriger Körper, der sich genau auskennt
und trotzdem Unschuld vortäuscht.
Künstliche Wimpern einer Billigmarke, ein Bild,
das mit sich selbst identisch ist.

Wie politische Dichtung, vermischt
mit einem Selfie vor dem Badezimmerspiegel.
Die Metonymie des Bösen,
die verlegte Norm.
Eine Inszenierung, ein Menü, die Feuerleiter eines Vortrags.
Etwas, dem Luftwurzeln wachsen,
das sich sehnt nach der Rückkehr zur Erde,
wie Kartoffelaugen.

Auch der Blick des Gedichts ist so,
Ameisenstraßen,
für immer zerdrückt,

Reste von Gesten,
die aussehen

wie etwas anderes.

Aus dem Galicischen von Timo Berger und Heidi Kühn-Bode
língua: inglês

PRETENDING THAT THE PAIN SHE FEELS IS PAIN

My looks suggest I like
things that I do not.

Everyone speaks through
closed lips.

As does this.
The walls of a grotto where, ten thousand years ago,
someone sullies the natural essence of the stone.
Coins, alternating current,
a girl born with beauty in her genes,
pock-marked by hang-ups.
Like an orgasm in Hedy Lamarr, like Nikola Tesla’s eyes.
A country where one needn’t be,
but can merely
appear to.
A peeling away of gloves,
a touch of spice, the most prestigious
of all dubbing schools.

Capital is the nightmare
of being caught in our symbolic capacity.
The most flattering of all: mortuary makeup.
Years of work turned into equestrian granite.
An industry of poverty, wolfram in kitchen gardens.
Like an ardent body, aware but
feigning innocence.
Cheap false eyelashes, an image
identical to itself.

Like political poetry confused
with a selfie in the bathroom mirror.
The metonymy of evil.
The normative wrenched.
A set stage, a menu, an emergency escape from the fires of discourse.
Something whose roots stretch out to the air and longs
to return to the soil, once time
has elapsed since it burst into light--
like the eyes in potatoes.

The poem’s gaze is like this too:
worker ants in single file,
flattened forever
in timeless lines,

shreds of gestures
that look like
something else.

Translation by Carys Evans-Corrales
língua: sérvio

PRAVI SE DA JE BOL/BOL KOJI ZAISTA OSEĆA

Izgledam kao neko ko voli
Stvari koje ne volim.

Ceo svet priča
Zatvorenih usta.

Kao i ovo.
Zidovi pećine gde neko, pre hiljadu godina,
Ukalja čistotu kamena.
Novčići, naizmenična struja,
Devojčica rođena sa genima lepote,
Sva osuta kompleksima.
Kao orgazam Hedi Lamar, kao oči NikoleTesle.
Zemlja u kojoj ne postojati,
već samo
tako izgledati.
Isukati rukavice, dodati so, najprestižnija
Od svih škola sinhronizacije.

Kapital je košmar
u kom smo zarobljeni u sopstvenoj simbolici.
Najbolje ulepšava:
Pogrebna šminka.
Godine rada pretvorene u komad granita na konju.
Industrija bede, volfram u baštama.
Kao usplamsalo telo koje zna,
samo se pravi.
Jeftine veštačke trepavice, slika
Istovetna samoj sebi.

Kao politička poezija pobrkana
sa selfijem ispred ogledala.
Metonimija zla,
Izvrnut pravilnik.
Inscenacija, meni, požar nestepenice za beg od vatrenog govora.
Nešto čemu raste vazdušno korenje
i žudi da se vrati u zemlju čim prođe neko vreme kako je izbilo na svetlost dana;
kao oči krompira.

Pesmin pogled je isto takav,
Redovi mrava radnika
spljošteni da zauvek ostanu,

ostaci pokreta
štoliče

na nešto drugo.

Prevod sa srpskog Jelena Vrangelovski
Poema anterior
   (MAZÁS DO XARDÍN DE...)
3 / 10
Poema seguinte
(Pasei tantas veces...)   
Ouvir todos os poemas

Yolanda Castaño

Foto © Pedro Castro
* 19.04.1977, Santiago de Compostela, Espanha
vive em: A Coruña, Espanha

Yolanda Castaño (Santiago de Compostela, Spain, 1977). BA in Spanish Language and Literature and with Media Studies, apart from being a poet, editor and an very active culture manager, Yolanda Castaño has been a columnist and has worked in Galician TV during many years (Galician Audiovisual Academy Award as ‘Best TV Communicator 2005’).
She has published 6 poetry books in Galician and Spanish (“Depth of Field”and “The second tongue” are her last titles), several chapbooks and a pair of compilations. She has won poetry awards amongst which the National Critics Award, the Espiral Maior Poetry Award, the Fundación Novacaixagalicia, the Ojo Crítico (best poetry book by a young author in Spain) and Author of the Year Galician Booksellers’ Award stand out, apart from being shortlisted for the National Poetry Prize.

 Foto © Gabriel Tizon
She is a relevant cultural activist, regularly organizing monthly poetry reading series, festivals, literary and translation workshops, all of them hosting local to international poets (Galician Critics’ Award Best Cultural Manifestation 2014). She was the General Secretary of the Galician Language Writers Association and she has made her contribution to many written media, books, anthologies, conferences and many readings or multimedia poetry performances inside and outside Galicia, including many international poetry festivals and meetings, mostly around all Europe and America but also in Tunisia, China and Japan.

She has coordinated collective books, art and poetry exhibitions, she has published works as an editor, as well as five poetry books for children and four of translations (from contemporary authors like Nikola Madzirov or Marko Pogačar, among others, into Spanish and Galician). She has been involved in many different experiences of blending poetry with music, performance, dance, architecture, visual and audiovisual arts, and even cookery, being awarded for that too. Some of her poems have been published translated into twenty languages. She held three international fellowships as a writer-in-residence, at the IWTCR in Rhodes (Greece) and in Villa Waldberta (Munich - Germany) in 2011, at the HIP-Beijing (China) in 2014 and in Scotland for 2016.

Publicações
  • Elevar as pálpebras

    La Coruña: Espiral Maior, 1995

  • Delicia

    La Coruña: Espiral Maior, 1998

  • Vivimos no ciclo das erofanías

    La Coruña: Espiral Maior, 1998

  • Edónica

    La Coruña: Espiral Maior, 2000

  • O libro da egoísta

    Vigo: Galaxia S.A., 2003

  • Libro de la egoísta

    Madrid: Visor, 2006

  • Profundidade de Campo

    La Coruña: Espiral Maior, 2007

  • Erofanía

    Espiral Maior, 2009

  • A segunda lingua

    Santiago de Compostella: PEN Clube de Galicia, 2014

  • Profundidad de campo

    Madrid: Visor, 2009,

  • La segunda lengua

    Madrid: Visor, 2014,

Prêmios
  • 1994 III Premio Fermín Bouza Brey

  • 1997 II Premio de Poesía John Carballeira

  • 1998 Premio Nacional de la Crítica (poesía en gallego)

  • 2007 Premio de poesía Espiral Maior

  • 2009 Premio El Ojo Crítico de RNE (best poetry book by a young author in Spain)

  • 2014 Premio Novacaixagalicia

  • 2015 Finalista del Premio Nacional de Poesía (shortlisted for the National Poetry Award)

Video

Marcar poema / agregar à lista

memorizado 2 vezes

all public lists

Gedicht schon auf Favoritenliste

Wenn Du Dir Gedichte merken möchtest, werde einfach Community-Mitglied.

Register now
Outros autores de Espanha Outros poemas em galego Traduções para galego Yolanda Castaño como tradutor

Poema aleátorio

PUSH!

gedicht page complete: (0,126s)
  • Sobre
  • Newsletter
  • Blog
  • Links
  • Ficha técnica
lyrikline é um projeto da Literaturwerkstatt de Berlim em cooperação com os parceiros da rede internacional do lyrikline