pt

6305

Logo lyrikline pure Logo lyrikline claim
  •  
  •  
  •  
  •  
  •  
todos os resultados
  • Contato
  • Parceiros
  • Doações
  • deutsch
  • english
  • français
  • slovenščina
  • العربية
  • русский
  • español
  • português
  • 中文
  • AUTORES
    • A-Z 
      • A
      • B
      • C
      • D
      • E
      • F
      • G
      • H
      • I
      • J
      • K
      • L
      • M
      • N
      • O
      • P
      • Q
      • R
      • S
      • T
      • U
      • V
      • W
      • X
      • Y
      • Z
    • por línguas 
      • africâner
        albanês
        alemão
        amárico
        armênio
        basco
        bengali
        bielo-russo
        birmanês
        bretão
        bósnio
        búlgaro
        canarês
        catalão
        chinês
        cingalês
        coreano
        cree
        croata
        curdo
        dinamarquês
        eslovaco
        esloveno
        espanhol
        estoniano
        finlandês
        francês
        galego
        galês
        gaélico escocês
        georgiano
        grego
        groenlandês
        guzerate
        hebraico
        holandês
        híndi
        húngaro
        indonésio
        inglês
        irlandês
        islandês
        italiano
        iídiche
        japonês
        letão
        lituano
        macedônio
        malaiala
        malaio
        maltês
        marata
        nepali
        norueguês
        oriya
        panjabi
        persa
        polonês
        português
        reto-romano
        romeno
        russo
        sami do norte
        sami do sul
        shona
        sindi
        suaili
        sueco
        sérvio
        tcheco
        telugu
        tswana
        turco
        tâmil
        ucraniano
        urdu
        usbeque
        vietnamita
        xosa
        árabe
    • por paises 
      • Albânia
        Alemanha
        Andorra
        Angola
        Argentina
        Argélia
        Armênia
        Arábia Saudita
        Austrália
        Bahrain
        Bangladesh
        Belarus
        Bolívia
        Botsuana
        Brasil
        Bulgária
        Burundi
        Bélgica
        Bósnia-Herzegovina
        Camboja
        Canadá
        Chile
        China
        Chipre
        Cingapura
        Colômbia
        Congo-Kinshasa
        Coreia do Sul
        Costa Rica
        Costa do Marfim
        Croácia
        Cuba
        Dinamarca
        Egito
        Emirados Árabes Unidos
        Eslováquia
        Eslovênia
        Espanha
        Estados Unidos
        Estônia
        Etiópia
        Finlândia
        França
        Gana
        Geórgia
        Groênlandia
        Grécia
        Guatemala
        Guiné Bissau
        Haiti
        Holanda
        Honduras
        Hungria
        Indonésia
        Iraque
        Irlanda
        Irã
        Islândia
        Israel
        Itália
        Iêmen
        Jamaica
        Japão
        Kuwait
        Letônia
        Lituânia
        Luxemburgo
        Líbano
        Líbia
        Macedônia
        Malawi
        Malta
        Malásia
        Marrocos
        Martinica
        Mianmar
        Moldávia
        Montenegro
        Moçambique
        México
        Nigéria
        Noruega
        Nova Zelândia
        Omã
        Paquistão
        Paraguai
        Peru
        Polônia
        Porto Rico
        Portugal
        Quênia
        Reino Unido
        República Dominicana
        República Tcheca
        Romênia
        Rússia
        Santa Lúcia
        Senegal
        Sri Lanka
        Suécia
        Suíça
        São Tomé e Príncipe
        Sérvia
        Síria
        Taiwan
        Território da Palestina
        Trinidad e Tobago
        Tunísia
        Turquia
        Ucrânia
        Uruguai
        Uzbequistão
        Venezuela
        Vietnã
        Zimbábue
        Zâmbia
        África do Sul
        Áustria
        Índia
  • POEMAS
    • por línguas 
      • africâner
        albanês
        alemão
        amárico
        arauaqui
        armênio
        basco
        bengali
        bielo-russo
        birmanês
        bretão
        bósnio
        búlgaro
        canarês
        catalão
        chinês
        cingalês
        coreano
        cree
        croata
        curdo
        dinamarquês
        eslovaco
        esloveno
        espanhol
        estoniano
        finlandês
        francês
        frísio ocidental
        galego
        galês
        gaélico escocês
        georgiano
        grego
        groenlandês
        guzerate
        hebraico
        holandês
        híndi
        húngaro
        idioma sorábio
        indonésio
        inglês
        irlandês
        islandês
        italiano
        iídiche
        japonês
        letão
        lituano
        lushai
        macedônio
        malaiala
        malaio
        maltês
        maori
        marata
        nepali
        norueguês
        oriya
        panjabi
        persa
        polonês
        português
        reto-romano
        romani
        romeno
        russo
        sami do norte
        sami do sul
        shona
        sindi
        suaili
        sueco
        sérvio
        tcheco
        telugu
        tswana
        tumbuka
        turco
        tâmil
        ucraniano
        urdu
        usbeque
        vietnamita
        xosa
        árabe
    • em tradução 
      • abcázio
        afar
        africâner
        albanês
        alemão
        alemão suíço
        araucano
        armênio
        assamês
        basco
        bengali
        berbere
        bielo-russo
        bretão
        buriat
        bósnio
        búlgaro
        canarês
        catalão
        caxemira
        cazaque
        checheno
        chinês
        chuvash
        cingalês
        coreano
        croata
        curdo
        córsico
        dinamarquês
        duala
        escocês
        eslovaco
        esloveno
        espanhol
        esperanto
        estoniano
        finlandês
        francês
        galego
        galês
        gaélico escocês
        georgiano
        grego
        guzerate
        haitiano
        hebraico
        holandês
        híndi
        húngaro
        iacuto
        idioma sorábio
        indonésio
        inglês
        irlandês
        islandês
        italiano
        japonês
        kumyk
        latim
        letão
        lezghian
        lituano
        lushai
        macedônio
        maia
        malaiala
        malaio
        maltês
        marata
        mongol
        nepali
        norueguês
        occitânico
        oriya
        persa
        polonês
        português
        quirguiz
        reto-romano
        romani
        romeno
        russo
        sami do sul
        sardo
        shona
        sindi
        suaili
        sueco
        sânscrito
        sérvio
        tadjique
        tcheco
        telugu
        turco
        tâmil
        tétum
        ucraniano
        udmurt
        urdu
        usbeque
        vietnamita
        árabe
    • Géneros e característicos
      • Poesia experimental
      • Poesia concreta
      • Poesia sonora
      • Poesia visual
      • Projetos poéticos
      • Séries e ciclos
      • Poesia infantil
      • Poesia humorística
      • Poesia narrativa
      • Metapoesia
      • Ecopoesia
      • Poesia política
      • Poesia erótica
      • Dialeto
      • Performance
      • com música/audio
      • translingual / hybrid / Pidgin
    • Formas poéticas e conceitos
      • Ode
      • Haiku
      • Colagem / montagem (literária)
      • Dinggedicht
      • Prosa poética
      • Poema rimado
      • Renshi
      • Sextina
      • Soneto
      • Terzina
      • Villanella
      • Gazel
      • Balada
    • Temas
      • Sociedade
        • Identidade coletiva
        • Tradições
        • Pátria
        • Cidade e vida urbana
        • História
        • Política
        • Guerra
        • Exílio
        • Economia
        • Crítica social
      • Vida e relações
        • Família
          • Nascimento
          • Filho
          • Mãe
          • Pai
        • Infância e adolescência
        • Idade
        • Memória
        • Identidade pessoal
        • Gênero e sexualidade
          • Mulher
          • Homem
          • Sexo e erotismo
          • Homossexualidade
        • Amizade
        • Amor
        • Matrimônio
        • Conflitos em relações
        • Trabalho
        • Doença
        • Corpo
        • violência
        • Perda e separação
        • Morte e luto
        • Sepultamento
        • Religião e espiritualidade
        • Sonhar
        • Viagem
        • Tempo
        • Comer e beber
        • Álcool e drogas
      • Cultura e ciências
        • Arquitetura e design
        • Poesia e poetas
        • Arte e pintura
        • Literatura e leitura
        • Contos de fadas e lendas
        • Medicina e ciências naturais
        • Música
        • Mitologia
        • Filosofia
        • Fotografia e cinema
        • Cultura popular
        • Língua
        • Teatro e dança
        • Escrever (poesia)
      • Natureza
        • Primavera
        • Verão
        • Outono
        • Inverno
        • Paisagem
        • Água
        • Fauna
        • Flora
      • Rubato
  • NOVO
    • Poemas
    • Autores
    • Traduções
Login
  •  

Armando Romero

Proemio para construir el viaje

  • 1 El árbol digital | Traduções : de
  • 2 From Chicago to O. G. | Traduções : de
  • 3 Nostalgia | Traduções : de
  • 4 Brisa | Traduções : de
  • 5 La tía Chinca | Traduções : de
  • 6 Proemio para construir el viaje | Traduções : de
  • 7 Strip-tease | Traduções : de
  • 8 El suico | Traduções : de
  • 9 La vecindad de las aguas | Traduções : de
  • 10 Trabajos del poeta | Traduções : de
língua: espanhol
Traduções : alemão (Vorrede, um die Reise zu bauen)
  • play
  • pause
Update Required To play the media you will need to either update your browser to a recent version or update your Flash plugin.

Proemio para construir el viaje


¿De qué huimos cuando han tocado la campana para que el día termine? Si el viaje fuera
uno y otro paso, qué no decir de todos yendo. Pero el viaje es como el sueño, todo se va,
y va poblando de unos hilos ligeros que caen del cielo y levantan humo de la yerba verde.
El viaje tiene que decir de minerales y noches como ésta. O aquélla, la que endurecida y
pintada como un huevo me dijo de la fugacidad del amor en un cerro de Santiago.



Uno tiene siempre dos sueños al alcance de la mano: en uno vamos en pos de algo, en
otro somos perseguidos. El sueño es movimiento que interroga el espacio, hostigándolo
para ser otro. Y ese espacio de cambio constante acoge el rutinar sin sentido de nuestros
pies. Así el viaje dice que todo lugar es el lugar, que dondequiera que estemos no
estamos. El viaje nos lleva a nacer en otra frontera, y en otra.



Yo caminé a desgarrones este ir y venir de las palabras que es el camino, le dí duro a la
sandalia o a los viejos carramplones por el polvo, en esos pueblos, en esas ciudades, en
aquellas montañas, al lado y adentro de ese mar, este río, y entre ellas levanté una sola
palabra como quien se levanta temprano y busca la botella de vino, el cigarrillo, un
pedazo de pan.



Hace muchos años, sentado al pie del carbonero que florecía al frente de mi casa, ví pasar
un hombre  arrastrando su huida como una carga de trastos viejos. Adónde o de dónde
eran las preguntas sin respuesta, y allí estaba él, huyendo para siempre. Mas no era yo
quien se quedaba.



Son ahora, en el camino, estos destellos que juega al dado de las combinaciones la
memoria, fragmentos de un palpitar por los relámpagos, los que vienen a ella entrela-
zados para construir el viaje, no hacerlo de nuevo sino de primera vez, como la huida
detrás de la almohada o el aguijonazo de un tiempo que en el ver nos despierta.

© A.R.
Extraído de: A rìenda suelta
Buenos Aires : Ultimo Reino, 1991
Produção de áudio: 2005, M.Mechner / Literaturwerkstatt Berlin

Traduções :

língua: alemão

Vorrede, um die Reise zu bauen


Wovor fliehen wir, wenn wir die Glocke geläutet haben, damit der Tag ende? Wenn die Reise immer der nächste Schritt wäre, wie erst, wenn alle gingen? Aber die Reise ist wie ein Traum, alles flieht und läßt sich nieder mit einigen leichten Fäden, die vom Himmel fallen und Rauch aus dem grünen Gras aufsteigen lassen. Die Reise muß von Mineralen und von Nächten wie dieser sprechen. Oder wie jene, die hart geworden und bemalt wie ein Ei auf einem Hügel von Santiago von der Flüchtigkeit der Liebe zu mir sprach.



Wir haben immer zwei Träume zur Hand: im einen laufen wir etwas hinterher, im anderen sind wir die Verfolgten. Der Traum ist Bewegung, die den Raum befragt und in ihn dringt, damit er ein anderer werde. Dieser Raum der ständigen Veränderung empfängt nun den sinnlosen Gewohnheitsschritt unserer Füße. So sagt die Reise, daß jeder Ort der Ort ist und daß wir nirgendwo sind, wo wir sind. Die Reise bringt uns zur Geburt an eine andere, dann wieder an eine andere Grenze.



In großen Rissen lief ich dieses Kommen und Gehen der Wörter, das der Weg ist, ich schonte die Sandale nicht oder die alten Absätze im Staub dieser Dörfer, dieser Städte, dieser Berge, neben und in diesem Meer, diesem Fluß, und dazwischen erhob ich ein einziges Wort wie jemand, der früh aufsteht und nach der Weinflasche, der Zigarette, einem Stück Brot tastet.



Vor vielen Jahren saß ich am Fuß des Carbonero-Baums, der vor meinem Haus blühte, ich sah einen Mann vorbeigehen, der seine Flucht mit sich schleppte wie eine Ladung altes Gerümpel. Dorthin oder woher diese Fragen ohne Antwort waren, und er stand da für immer auf der Flucht. Ich aber war nicht der, der blieb.



Jetzt, auf dem Weg, ist es dieses Gefunkel, das die Erinnerung als Würfelspiel der Kombinationen spielt, Fragmente eines Pochens durch die Blitze, die eng umschlungen zu ihr kommen, um die Reise zu bauen, um sie nicht von neuem, sondern zum ersten Mal zu machen, wie die Flucht hinter das Kissen oder der Spornstich einer Zeit, die uns im Sehen weckt.

Aus dem Spanischen von Leopold Federmair
Poema anterior
   (La tía Chinca)
6 / 10
Poema seguinte
(Strip-tease)   
Ouvir todos os poemas

Armando Romero

Foto © gezett.de
* 28.01.1944, Cali, Colômbia
vive em: Cincinnati, Estados Unidos

Armando Romero, poet, narrator and critic was born in 1944 in Cali, Colombia, S.A. During his youth he was part of the Vanguard Movement, El Nadaísmo.

After leaving Colombia in 1967, Romero lived in Mexico and Venezuela. Years later, he received his Ph.D. from the University of Pittsburgh. He wrote his doctoral dissertation on Colombian poetry.

He has published extensively in Latin America and Spain. His poems and short stories have been translated into English, Portuguese, French and Greek, and they have been included in several anthologies in Colombia and other parts of Latin America.

 Foto © gezett.de
Armando Romero currently lives in Ohio where he is a Professor of Spanish at the University of Cincinnati.

Publicações
  • El demonio y su mano

    Caracas: Monte Avila Editores, 1975

  • Los móviles del sveño [poetry]

    Mérida: Ediciones de la gobernación del estado, 1976

  • El poeta de vidrio [poetry]

    Caracas: Editorial Fundarte, 1979

  • La casa de los vespertilios [short stories]

    Caracas: Monte Ávila Editores, 1982

  • Del aire a la mano [poetry]

    Bogotá: Instituto Colombiano de Cultura, División de Publicaciones, 1983

  • Las combinaciones debidas [poetry]

    Buenos Aires : Ediciones Último Reino, 1989

  • Gente de pluma [essays]

    Madrid: Orígenes, 1989

  • A rìenda suelta [poetry]

    Introduction by Gonzalo Rojas

    Buenos Aires: Ultimo Reino, 1991

  • La esquina del movimiento [short stories]

    Caracas: Alfadil, 1992

  • Hagion oros – El monte santo [poetry]

    Caracas: Editores Pegueña Venecia, 2002.

  • De noche el sol [poetry]

    Medellín: Eafit Publishing House, 2004

Prêmios
  • 1995 Poesía contemporánea desconocida en América Latina

  • 1996 Rieveschl Award for Scholarly or Creative Works, University of Cincinnati

  • 2003 Charles Phelps Taft Professor. University of Cincinnati

Links
  • Armando Romero @ Poetry International Web

    More poems of Armando Romero in original and english translations and further information about the poet.

    Website (en)

Marcar poema / agregar à lista

memorizado 2 vezes

Included in the following lists
  • ( español )
    compiled by felisalgado
  • Poetes dia a dia
    compiled by garsenda
all public lists

Gedicht schon auf Favoritenliste

Wenn Du Dir Gedichte merken möchtest, werde einfach Community-Mitglied.

Register now
Outros autores de Colômbia Outros poemas em espanhol Traduções para espanhol Armando Romero como tradutor

Poema aleátorio

PUSH!

gedicht page complete: (0,104s)
  • Sobre
  • Newsletter
  • Blog
  • Links
  • Ficha técnica
lyrikline é um projeto da Literaturwerkstatt de Berlim em cooperação com os parceiros da rede internacional do lyrikline