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Adília Lopes

[Maria Andrade]

  • É um / quadro / de Edward Hopper | Traduções : de
  • Louvor do lixo | Traduções : de
  • O vestido cor de salmão | Traduções : de
  • [Joaninha a ladra] | Traduções : de
  • [Maria Andrade] | Traduções : de
língua: português
Traduções : alemão ([Maria Andrade])
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[Maria Andrade]

Maria Andrade
depois de Túlio a beijar
na boca
pela primeira vez
diz a Túlio
que Túlio é a primeira
pessoa
a beijá-la na boca
de facto
ela já tinha beijado
as avós na boca
mas as bocas fechadas
e frias
das avós
eram como papel
de embrulho
ou mata-borrão
mas agora Maria Andrade
descobre
que o morango
que come
a morde
gostaste?
sim!
Túlio não volta
a beijar
Maria Andrade pede-lhe
que o faça
Túlio fá-lo

© Adília Lopes
Extraído de: Obra
Lisboa: Mariposa Azul, 2000
Produção de áudio: Casa Fernando Pessoa, Lisboa 2004

Traduções :

língua: alemão

[Maria Andrade]

Maria Andrade
als Túlio sie
zum ersten Mal
auf den Mund küßt
sagt zu Túlio
daß Túlio der erste
Mensch ist
der sie auf den Mund küßt
tatsächlich
hatte sie schon die Großeltern
auf den Mund geküßt
aber die geschlossenen
und kalten Münder
der Großeltern
waren wie
Packpapier
oder Löschpapier
nun aber entdeckt
Maria Andrade
daß die Erdbeere
die sie ißt
sie beißt
magst du das?
ja!
Túlio küßt
Maria Andrade
nicht noch einmal sie bittet ihn
es zu tun
Túlio tu es

Aus dem Portugiesischen von Odile Kennel
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Adília Lopes

* 20.04.1960, Lisboa, Portugal
vive em: Lisboa, Portugal

Adília Lopes (pseudónimo de Maria José da Silva Viana Fidalgo de Oliveira) nasceu em 1960, em Lisboa. Tem vivido sempre na mesma casa, habitada pela família da sua mãe desde 1916. É solteira, não tem filhos, vive com dois gatos: a Ofélia (com 13 anos) e o João Paulo (com um ano).

Começou por frequentar colégios de freiras. Na Universidade, em Lisboa, licenciou-se em Literatura e Linguística Portuguesa e Francesa (1983-1988), fez também estudos de Física, Química e Matemática que não concluiu (1978-1982). Especializou-se em Linguística como bolseira do Instituto Nacional de Investigação Científica (1989-1992). Especializou-se em Ciências Documentais (1992-1995). Trabalhou nos espólios de Fernando Pessoa, Vitorino Nemésio e José Blanc de Portugal. Em 1999 ganhou uma bolsa de criação literária do Instituto Português do Livro e das Bilbiotecas. Escreveu uma peça de teatro, A birra da viva, que foi levada à cena em 2000 pela Companhia de Teatro Sensurround dirigida por Lúcia Sigalho.

Continua a trabalhar em teatro com Lúcia Sigalho e em crítica textual com Ivo Castro. Escreve para as revistas Livros e Pública. Vive com o apoio económico de seu pai.

Publicações
  • Um jogo bastante perigoso

    Lisbon: 1985

  • O poeta de Pondichéry

    Lisbon: 1986

  • A pão e água de Colónia

    Lisbon: 1987

  • O Marquês de Chamilly

    Lisbon: 1987

  • O decote da dama de espadas

    Lisbon: 1988

  • Os 5 livros de versos salvaram o tio

    Lisbon: 1991

  • Maria Cristina Martins

    Lisbon: 1992

  • O peixe na água

    Lisbon: 1993

  • A continuação do fim do mundo

    Lisbon: 1995

  • Clube da poetisa morta

    Lisbon: 1997

  • Sete rios entre campos

    Lisbon: 1999

  • Florbela Espanca espanca

    Lisbon: 1999

  • Irmã barata, irmã batata

    Braga-Coimbra: 2000

  • Obra

    Lisbon: 2000

  • Klub der toten Dichterin

    Portugiesisch-Deutsch

    Übersetzt und mit einem Nachwort von Elfriede Engelmayer

    Berlin: Edition Tranvía, 2000

  • A mulher-a-dias

    Lisbon: 2002

  • César a César

    Lisbon: 2003

  • Poemas novos

    Lisbon: 2004

Links
  • Adília Lopes @ Poetry International Web

    More poems of Adília Lopes in original and english translations and further information about the poet.

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