pt

12526

Logo lyrikline pure Logo lyrikline claim
  •  
  •  
  •  
  •  
  •  
todos os resultados
  • Contato
  • Parceiros
  • Doações
  • deutsch
  • english
  • français
  • slovenščina
  • العربية
  • русский
  • español
  • português
  • 中文
  • AUTORES
    • A-Z 
      • A
      • B
      • C
      • D
      • E
      • F
      • G
      • H
      • I
      • J
      • K
      • L
      • M
      • N
      • O
      • P
      • Q
      • R
      • S
      • T
      • U
      • V
      • W
      • X
      • Y
      • Z
    • por línguas 
      • africâner
        albanês
        alemão
        amárico
        armênio
        basco
        bengali
        bielo-russo
        birmanês
        bretão
        bósnio
        búlgaro
        canarês
        catalão
        chinês
        cingalês
        coreano
        cree
        croata
        curdo
        dinamarquês
        eslovaco
        esloveno
        espanhol
        estoniano
        finlandês
        francês
        galego
        galês
        gaélico escocês
        georgiano
        grego
        groenlandês
        guzerate
        hebraico
        holandês
        híndi
        húngaro
        indonésio
        inglês
        irlandês
        islandês
        italiano
        iídiche
        japonês
        letão
        lituano
        macedônio
        malaiala
        malaio
        maltês
        marata
        nepali
        norueguês
        oriya
        panjabi
        persa
        polonês
        português
        reto-romano
        romeno
        russo
        sami do norte
        sami do sul
        shona
        sindi
        suaili
        sueco
        sérvio
        tcheco
        telugu
        tswana
        turco
        tâmil
        ucraniano
        urdu
        usbeque
        vietnamita
        xosa
        árabe
    • por paises 
      • Albânia
        Alemanha
        Andorra
        Angola
        Argentina
        Argélia
        Armênia
        Arábia Saudita
        Austrália
        Bahrain
        Bangladesh
        Belarus
        Bolívia
        Botsuana
        Brasil
        Bulgária
        Burundi
        Bélgica
        Bósnia-Herzegovina
        Camboja
        Canadá
        Chile
        China
        Chipre
        Cingapura
        Colômbia
        Congo-Kinshasa
        Coreia do Sul
        Costa Rica
        Costa do Marfim
        Croácia
        Cuba
        Dinamarca
        Egito
        Emirados Árabes Unidos
        Eslováquia
        Eslovênia
        Espanha
        Estados Unidos
        Estônia
        Etiópia
        Finlândia
        França
        Gana
        Geórgia
        Groênlandia
        Grécia
        Guatemala
        Guiné Bissau
        Haiti
        Holanda
        Honduras
        Hungria
        Indonésia
        Iraque
        Irlanda
        Irã
        Islândia
        Israel
        Itália
        Iêmen
        Jamaica
        Japão
        Kuwait
        Letônia
        Lituânia
        Luxemburgo
        Líbano
        Líbia
        Macedônia
        Malawi
        Malta
        Malásia
        Marrocos
        Martinica
        Mianmar
        Moldávia
        Montenegro
        Moçambique
        México
        Nigéria
        Noruega
        Nova Zelândia
        Omã
        Paquistão
        Paraguai
        Peru
        Polônia
        Porto Rico
        Portugal
        Quênia
        Reino Unido
        República Dominicana
        República Tcheca
        Romênia
        Rússia
        Santa Lúcia
        Senegal
        Sri Lanka
        Suécia
        Suíça
        São Tomé e Príncipe
        Sérvia
        Síria
        Taiwan
        Território da Palestina
        Trinidad e Tobago
        Tunísia
        Turquia
        Ucrânia
        Uruguai
        Uzbequistão
        Venezuela
        Vietnã
        Zimbábue
        Zâmbia
        África do Sul
        Áustria
        Índia
  • POEMAS
    • por línguas 
      • africâner
        albanês
        alemão
        amárico
        arauaqui
        armênio
        basco
        bengali
        bielo-russo
        birmanês
        bretão
        bósnio
        búlgaro
        canarês
        catalão
        chinês
        cingalês
        coreano
        cree
        croata
        curdo
        dinamarquês
        eslovaco
        esloveno
        espanhol
        estoniano
        finlandês
        francês
        frísio ocidental
        galego
        galês
        gaélico escocês
        georgiano
        grego
        groenlandês
        guzerate
        hebraico
        holandês
        híndi
        húngaro
        idioma sorábio
        indonésio
        inglês
        irlandês
        islandês
        italiano
        iídiche
        japonês
        letão
        lituano
        lushai
        macedônio
        malaiala
        malaio
        maltês
        maori
        marata
        nepali
        norueguês
        oriya
        panjabi
        persa
        polonês
        português
        reto-romano
        romani
        romeno
        russo
        sami do norte
        sami do sul
        shona
        sindi
        suaili
        sueco
        sérvio
        tcheco
        telugu
        tswana
        tumbuka
        turco
        tâmil
        ucraniano
        urdu
        usbeque
        vietnamita
        xosa
        árabe
    • em tradução 
      • abcázio
        afar
        africâner
        albanês
        alemão
        alemão suíço
        araucano
        armênio
        assamês
        basco
        bengali
        berbere
        bielo-russo
        bretão
        buriat
        bósnio
        búlgaro
        canarês
        catalão
        caxemira
        cazaque
        checheno
        chinês
        chuvash
        cingalês
        coreano
        croata
        curdo
        córsico
        dinamarquês
        duala
        escocês
        eslovaco
        esloveno
        espanhol
        esperanto
        estoniano
        finlandês
        francês
        galego
        galês
        gaélico escocês
        georgiano
        grego
        guzerate
        haitiano
        hebraico
        holandês
        híndi
        húngaro
        iacuto
        idioma sorábio
        indonésio
        inglês
        irlandês
        islandês
        italiano
        japonês
        kumyk
        latim
        letão
        lezghian
        lituano
        lushai
        macedônio
        maia
        malaiala
        malaio
        maltês
        marata
        mongol
        nepali
        norueguês
        occitânico
        oriya
        persa
        polonês
        português
        quirguiz
        reto-romano
        romani
        romeno
        russo
        sami do sul
        sardo
        shona
        sindi
        suaili
        sueco
        sânscrito
        sérvio
        tadjique
        tcheco
        telugu
        turco
        tâmil
        tétum
        ucraniano
        udmurt
        urdu
        usbeque
        vietnamita
        árabe
    • Géneros e característicos
      • Poesia experimental
      • Poesia concreta
      • Poesia sonora
      • Poesia visual
      • Projetos poéticos
      • Séries e ciclos
      • Poesia infantil
      • Poesia humorística
      • Poesia narrativa
      • Metapoesia
      • Ecopoesia
      • Poesia política
      • Poesia erótica
      • Dialeto
      • Performance
      • com música/audio
      • translingual / hybrid / Pidgin
    • Formas poéticas e conceitos
      • Ode
      • Haiku
      • Colagem / montagem (literária)
      • Dinggedicht
      • Prosa poética
      • Poema rimado
      • Renshi
      • Sextina
      • Soneto
      • Terzina
      • Villanella
      • Gazel
      • Balada
    • Temas
      • Sociedade
        • Identidade coletiva
        • Tradições
        • Pátria
        • Cidade e vida urbana
        • História
        • Política
        • Guerra
        • Exílio
        • Economia
        • Crítica social
      • Vida e relações
        • Família
          • Nascimento
          • Filho
          • Mãe
          • Pai
        • Infância e adolescência
        • Idade
        • Memória
        • Identidade pessoal
        • Gênero e sexualidade
          • Mulher
          • Homem
          • Sexo e erotismo
          • Homossexualidade
        • Amizade
        • Amor
        • Matrimônio
        • Conflitos em relações
        • Trabalho
        • Doença
        • Corpo
        • violência
        • Perda e separação
        • Morte e luto
        • Sepultamento
        • Religião e espiritualidade
        • Sonhar
        • Viagem
        • Tempo
        • Comer e beber
        • Álcool e drogas
      • Cultura e ciências
        • Arquitetura e design
        • Poesia e poetas
        • Arte e pintura
        • Literatura e leitura
        • Contos de fadas e lendas
        • Medicina e ciências naturais
        • Música
        • Mitologia
        • Filosofia
        • Fotografia e cinema
        • Cultura popular
        • Língua
        • Teatro e dança
        • Escrever (poesia)
      • Natureza
        • Primavera
        • Verão
        • Outono
        • Inverno
        • Paisagem
        • Água
        • Fauna
        • Flora
      • Rubato
  • NOVO
    • Poemas
    • Autores
    • Traduções
Login
  •  

Yolanda Castaño

LISTEN AND REPEAT: un paxaro, unha barba.

  • 1 HISTORIA DA TRANSFORMACIÓN | Traduções : deesenfrzhcsithrslmkro
  • 2 MAZÁS DO XARDÍN DE TOLSTOI | Traduções : endefrzhcsithrslmkroesru
  • 3 *QUE É DOR/ A DOR QUE DE VERAS SENTE | Traduções : esdeensr
  • 4 Pasei tantas veces por aquí… e nunca vos vira. | Traduções : enzhes
  • 5 METROFOBIA | Traduções : esfrsrzh
  • 6 LISTEN AND REPEAT: un paxaro, unha barba. | Traduções : esfrensr
  • 7 LESS IS MORE | Traduções : esenfr
  • 8 PAN DE CELEBRACIÓN | Traduções : esensrzh
  • 9 A POESÍA É UNHA LINGUA MINORIZADA | Traduções : esenfr
  • 10 COUSAS QUE COMEZAN POR Y | Traduções : esenfrsr
língua: galego
Traduções : espanhol (LISTEN AND REPEAT: un pájaro, una barba), francês (LISTEN AND REPEAT: un oiseau, une barbe.), inglês (LISTEN AND REPEAT: UN PAXARO, UNHA BARBA), sérvio (LISTEN AND REPEAT: ptica, brada.)
  • play
  • pause
Update Required To play the media you will need to either update your browser to a recent version or update your Flash plugin.

LISTEN AND REPEAT: un paxaro, unha barba.

Todo o ceo está en crequenas. Unha sede intransitiva.

Falar nunha lingua allea
parécese a poñer roupa prestada.

Helga confunde os significados de país e paisaxe.
(Que clase de persoa serías noutro idioma?).

Ti, fasme notar que, ás veces,
este meu instrumento de corda
vocal
desafina.

No patio de luces da linguaxe,
engánchame a prosodia
no vestido.

Contareiche algo sobre os meus problemas coa lingua:
hai cousas que non podo pronunciar.

Como cando te vexo sentado e só vexo
unha cadeira –
ceci n’est pas une chaise.
Unha cámara escura proxecta no hemisferio.

Pronunciar: se o poema é
un exorcismo, un cambio de agregación; algún humor
solidifica para abandonarnos.

Así é a fonación, a entalpía.

Pero tes toda a razón:
o meu vocalismo deixa
moito que desexar.

(Se deixo de mirar os teus dentes
non vou entender nada do que fales).

O ceo faise pequeno. Helga sorrí en cursiva.

E eu aprendo a diferenciar entre unha barba e un paxaro
máis alá de que levante o voo
se trato de collela
entre as mans.

© Yolanda Castaño
Extraído de: A segunda lingua
Santiago de Compostella: PEN Clube de Galicia, 2014
Produção de áudio: Literaturwerkstatt Berlin, 2015

Traduções :

língua: espanhol

LISTEN AND REPEAT: un pájaro, una barba

Todo el cielo está en cuclillas. Una sed intransitiva.

Hablar en una lengua ajena
se parece a vestir ropa prestada.

Helga confunde los significados de país y paisaje.
(¿Qué clase de persona serías en otro idioma?)

Tú, me haces notar que, a veces,
este instrumento mío de cuerda
vocal
desafina.

En el patio de luces del lenguaje,
se me engancha la prosodia
en el vestido.

Te contaré algo sobre mis problemas con la lengua:
hay cosas que no puedo pronunciar.

Como cuando te veo sentado y sólo veo
una silla –
ceci n’est pas une chaise.
Una cámara oscura proyecta en el hemisferio.

Pronunciar: si el poema es
un exorcismo, un cambio de agregación; algún humor
solidifica para abandonarnos.

Así es la fonación, la entalpía.

Pero tienes toda la razón:
mi vocalismo deja
mucho que desear.

(Si dejo de mirar tus dientes
no voy a entender nada de lo que hables).

El cielo se hace pequeño. Helga sonríe en cursiva.

Y yo aprendo a diferenciar entre una barba y un pájaro
más allá de que levante el vuelo
si trato de cogerla
entre las manos.

língua: francês

LISTEN AND REPEAT: un oiseau, une barbe.

Le ciel entier est accroupi. Une soif intransitive.
 
Parler une langue étrangère
c’est comme porter un vêtement prêté.
 
Helga confond les mots pays et paysage.
(Quel type de personne serais-tu dans une autre langue ?)
 
Toi, tu me fais noter que, parfois,
cet instrument mien, ces cordes
vocales
sonnent faux.
 
Dans le cour intérieur du langage,
la prosodie s’accroche
à mon vêtement.
 
Je te parlerai de mes problèmes avec la langue :
il y a des choses que je ne peux prononcer.
 
Comme quand je te vois assis et ne vois que
une chaise –
ceci n’est pas une chaise*.
Une chambre noire projette dans l’hémisphère.
 
Prononcer : si le poème est
un exorcisme, un changement d’état ; une certaine humeur
se solidifie pour nous abandonner.
 
Ainsi est la phonation, l’enthalpie.
 
Mais tu as entièrement raison :
mon vocalisme laisse
beaucoup à désirer.
 
(Si je cesse de regarder tes dents
je ne comprendrai rien à tes dires).
 
Le ciel se fait petit. Helga sourit en cursive.
 
Et moi j’apprends à différencier une barbe d’un oiseau
au-delà de son envol
si j’essaie de l’attraper
entre les mains.

Traduit par Frederic Bourgeois
língua: inglês

LISTEN AND REPEAT: UN PAXARO, UNHA BARBA

The entire sky is squatting. An intransitive thirst.
 
To speak in a foreign tongue
is like dressing in borrowed clothing.
 
Helga confuses the meanings of land and landscape.
(What kind of person would you be in another language?)
 
You, sometimes, you make me notice that
this vocal
string instrument of mine
sings out of tune.
 
In the light well of language,
prosody gets hooked
on my dress.
 
I will tell you something about my problems with tongues:
there are things that I cannot pronounce.
 
Like when I observe you seated and I see only
a chair–
ceci n'est pas une chaise.
A camera obscura projecting onto gray matter.
 
To pronounce: if the poem is
an exorcism, a phase transition ; some humor
solidifies to abandon us.
 
That's how phonation is, enthalpy.
 
But you are absolutely right:
my vocalism leaves
much to be desired.
 
(If I stop looking at your teeth
I won't understand anything of what you say.)
 
The sky shrinks. Helga smiles in italics.
 
And I learn to differentiate between a beard and a bird
beyond one's taking flight
if I try to trap it
between my hands.

Translation: Lawrence Schimel
língua: sérvio

LISTEN AND REPEAT: ptica, brada.

Celo se nebo šćućurilo. Neprelazna žeđ.
 
Govoriti tuđum jezikom je
Kao da nosiš pozajmljenu odeću.
 
Helga meša značenja kraja i krajolika.
(Koji tip osobe bi bio na drugom jeziku?)
 
Ti, činiš da uočim da, ponekad
Ovaj moj instrument od glasnih žica
Ne štima.
 
U svetlarniku govora,
zakači mi se prozodija
zahaljinu.
 
Reći ću ti nešto o mojim jezičkim problemima:
Ima reči koje ne mogu da izgovorim.
 
Kao kad te vidim kako sediš i samo vidim
stolicu –
cecin’est pas une chaise.
Tamna komora projektuje u hemisferu.
 
Izgovoriti: ako je pesma
egzorcizam, promena agregatnog stanja; neka telesna tečnost
očvrsne da nas napusti.
 
To ti je fonacija, entalpija.
 
Ipak, potpuno si u pravu:
Moj vokalizam
daleko je od savršenog.
 
(Prestanem li da gledam u tvoje zube
Neću razumeti ništa što govoriš.)
 
Nebo je sve manje. Helga se smeši u kurzivu.
 
A ja učim da razlikujem bradu odptice
i pored toga štopoleti
ako pokušam da je
uhvatim među ruke.

Prevod sa srpskog Jelena Vrangelovski
Poema anterior
   (METROFOBIA)
6 / 10
Poema seguinte
(LESS IS MORE)   
Ouvir todos os poemas

Yolanda Castaño

Foto © Pedro Castro
* 19.04.1977, Santiago de Compostela, Espanha
vive em: A Coruña, Espanha

Yolanda Castaño (Santiago de Compostela, Spain, 1977). BA in Spanish Language and Literature and with Media Studies, apart from being a poet, editor and an very active culture manager, Yolanda Castaño has been a columnist and has worked in Galician TV during many years (Galician Audiovisual Academy Award as ‘Best TV Communicator 2005’).
She has published 6 poetry books in Galician and Spanish (“Depth of Field”and “The second tongue” are her last titles), several chapbooks and a pair of compilations. She has won poetry awards amongst which the National Critics Award, the Espiral Maior Poetry Award, the Fundación Novacaixagalicia, the Ojo Crítico (best poetry book by a young author in Spain) and Author of the Year Galician Booksellers’ Award stand out, apart from being shortlisted for the National Poetry Prize.

 Foto © Gabriel Tizon
She is a relevant cultural activist, regularly organizing monthly poetry reading series, festivals, literary and translation workshops, all of them hosting local to international poets (Galician Critics’ Award Best Cultural Manifestation 2014). She was the General Secretary of the Galician Language Writers Association and she has made her contribution to many written media, books, anthologies, conferences and many readings or multimedia poetry performances inside and outside Galicia, including many international poetry festivals and meetings, mostly around all Europe and America but also in Tunisia, China and Japan.

She has coordinated collective books, art and poetry exhibitions, she has published works as an editor, as well as five poetry books for children and four of translations (from contemporary authors like Nikola Madzirov or Marko Pogačar, among others, into Spanish and Galician). She has been involved in many different experiences of blending poetry with music, performance, dance, architecture, visual and audiovisual arts, and even cookery, being awarded for that too. Some of her poems have been published translated into twenty languages. She held three international fellowships as a writer-in-residence, at the IWTCR in Rhodes (Greece) and in Villa Waldberta (Munich - Germany) in 2011, at the HIP-Beijing (China) in 2014 and in Scotland for 2016.

Publicações
  • Elevar as pálpebras

    La Coruña: Espiral Maior, 1995

  • Delicia

    La Coruña: Espiral Maior, 1998

  • Vivimos no ciclo das erofanías

    La Coruña: Espiral Maior, 1998

  • Edónica

    La Coruña: Espiral Maior, 2000

  • O libro da egoísta

    Vigo: Galaxia S.A., 2003

  • Libro de la egoísta

    Madrid: Visor, 2006

  • Profundidade de Campo

    La Coruña: Espiral Maior, 2007

  • Erofanía

    Espiral Maior, 2009

  • A segunda lingua

    Santiago de Compostella: PEN Clube de Galicia, 2014

  • Profundidad de campo

    Madrid: Visor, 2009,

  • La segunda lengua

    Madrid: Visor, 2014,

Prêmios
  • 1994 III Premio Fermín Bouza Brey

  • 1997 II Premio de Poesía John Carballeira

  • 1998 Premio Nacional de la Crítica (poesía en gallego)

  • 2007 Premio de poesía Espiral Maior

  • 2009 Premio El Ojo Crítico de RNE (best poetry book by a young author in Spain)

  • 2014 Premio Novacaixagalicia

  • 2015 Finalista del Premio Nacional de Poesía (shortlisted for the National Poetry Award)

Video

Marcar poema / agregar à lista

memorizado 1 vezes

all public lists

Gedicht schon auf Favoritenliste

Wenn Du Dir Gedichte merken möchtest, werde einfach Community-Mitglied.

Register now
Outros autores de Espanha Outros poemas em galego Traduções para galego Yolanda Castaño como tradutor

Poema aleátorio

PUSH!

gedicht page complete: (0,131s)
  • Sobre
  • Newsletter
  • Blog
  • Links
  • Ficha técnica
lyrikline é um projeto da Literaturwerkstatt de Berlim em cooperação com os parceiros da rede internacional do lyrikline