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Wulf Kirsten

ERDLEBENBILDER

  • 1 ERDLEBENBILDER
  • 2 SCHWARZER FREITAG
  • 3 VERLORENE SÄTZE
  • 4 EIN WORT DUNKLEN URSPRUNGS
  • 5 STARENWOLKE | Traduções : en
  • 6 KURFÜRSTENDAMM
  • 7 BEINHART | Traduções : en
  • 8 STANDORT | Traduções : en
  • 9 STADTGANG
  • 10 RAUHER ORT
língua: alemão
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ERDLEBENBILDER

geboren zu Klipphausen, zwei morgen wind
hinterm haus, das war an die hügellehne
gesetzt, aus lehm und stroh die gefache,
zwei käfterchen oben, zwei unten,
von fliegenwolken geschwärzt stube
und stall, am schleifstein geschärft
und blank gerieben die requisiten
der handarbeit, in den lebensfluten
unverdrossen gestochert mit der mistgabel,
ach, was für ein schund bei den bauern,
einschüriger lebensdrang, die feldzeichen
unabänderlich gesetzt, vorm tor stand schützend
der prellstein, drauf saß ich und sah
staunend die weit vor meinen füßen,
am schloß drüben bauchte sich noch immer
der kapphahn, zum einsitzen am eisen gebaut,
hold und gewärtig auf gedeih und verderb,
in den staubfanz geschleift so viele
der deinen vor dir, die ganze zerfrömmelte
gevatterschaft, das ist kein umgang für dich,
ach du mein kotzbrocken, warum so ochsig?
ach, du mein krachscheit, warum so häuslich
bedacht auf zank und streit? laß endlich
gut sein, am ende haben wir noch immer
das kürzere hölzchen gezogen, aber
den einfachen wahrheiten, die nur
aus nackten tatsachen bestanden, zuversichtlich
ins auge geblickt, der aberglaube regierte
als unumschränkter souverän, faß an,
kiesling der marken, brennesselwinkel
in die schönheit der zukunft getaucht,
da sah ich, wie sich die brandadern
zogen durchs distelland, windverblasen
wollige büschel, zunge zur erde
gestreckt um einen schlurf ohne bedenken,
sage nur noch einmal hedel für krauthaupt
und versprich nicht immer das blaue
vom himmel, das nicht stich hält, mir reicht
schon das land des goldnen gezinges,
den weizen, der uns geblüht hat, hab ich
abraffeln müssen, gläserne ackerfrucht,
herzbruders tischgespräche, wer wollte
dir glauben schenken, wenn du schon wieder
eins deiner lügenmärchen als blanke wahrheit
in die welt gesetzt hast, wers glaubt,
wird selig, von wegen brauereitreppe
heruntergeritten, einen sack angezogen
zur not, das ja, aber sie trieben gespött
mit uns allen, erdlebenbilder, abgewuchtet,
abgeweidet, mondgefleckter abend, wie er
schöner nie wieder sein kann, die nachtvögel
riefen sich zu, daß dir bang wurde, lieber
das klatschen des taubenschwarms gehört,
wenn er sich elegant in die kurve legte
über der scheibe, wo schäfer, wo schweine-
meister, durchlauchts treueste diener, wohnten
und werkten, wer bloß gab mir auf den weg,
gott hätte die teufel gesalbt und allerlei
fürstlichkeiten über die vornehmlich
deutsche erde gesetzt? lehmgestalt,
steh auf und wandle, geh deiner wege,
warum sollte der himmel ein einsehen haben
ausgerechnet mit dir, geboren zu Klipphausen?

© 2004 Ammann Verlag & Co., Zürich
Extraído de: Erdlebenbilder. Gedichte aus fünfzig Jahren. 1954-2004
Zürich: Ammann Verlag, 2004
Produção de áudio: 2007, M.Mechner / Literaturwerkstatt Berlin

Traduções :

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Wulf Kirsten

Foto © gezett.de
* 21.06.1934, Klipphausen, Alemanha
vive em: Weimar, Alemanha

Wulf Kirsten wurde am 21.6.1934 als Sohn eines Steinmetz in Klipphausen (Kreis Meißen) geboren. Nach einer kaufmännischen Lehre war er Bauarbeiter, später Buchhalter und Sachbearbeiter in einer Konsumgenossenschaft. 1957 wurde Kirsten zur Arbeiter- und Bauernfakultät nach Leipzig delegiert und konnte dort von 1960 bis 1964 ein Pädagogikstudium für Deutsch und Russisch absolvieren.

1962 wurde er freier Mitarbeiter am Wörterbuch für sächsische Mundarten (Akademie der Wissenschaften Leipzig), war danach zeitweise Lehrer und Referent für Bauwesen in einer Konsumgenossenschaft. 1965 wurde er Lektor im Aufbau-Verlag, in dessen Weimarer Dependance er bis 1987 arbeitete.

 Foto © gezett.de
1971 wurde Kirsten Mitglied des Schriftstellerverbandes der DDR. Verschiedene Reisen führten ihn nach Rumänien, in die Sowjetunion, in die Tschechoslowakei und nach Westeuropa. 1986 erschien sein erster Gedichtband die erde bei Meißen, der in chronologischer Reihenfolge den Großteil der zwischen 1961 und 1982 entstandenen Gedichte versammelt. Für diese Publikation wurde Kirsten mit dem Peter-Huchel-Preis ausgezeichnet.

Nach dem Zusammenbruch des SED-Regimes in der DDR engagierte sich Kirsten in der Bürgerbewegung Neues Forum. Bei den ersten freien Kommunalwahlen in der DDR im März 1990 wurde er für das Neue Forum als Abgeordneter in das Weimarer Stadtparlament gewählt. Hier war er bis Oktober desselben Jahres Fraktionsvorsitzender. Wenig später gab Kirsten enttäuscht und ernüchtert alle politischen Ämter auf und widmete sich fast ausschließlich der Literatur.

Kirsten ist Mitglied der Deutschen Akademie für Sprache und Dichtung Darmstadt, der Bayerischen Akademie der Schönen Künste, der Akademie der Künste Berlin, der Akademie der Wissenschaften und der Literatur Mainz, der Freien Akademie der Künste Leipzig und Mitglied im PEN-Zentrum der Bundesrepublik Deutschland.

Publicações
  • Poesiealbum 4. Wulf Kirsten

    Berlin: Neues Leben, 1968

  • satzanfang. gedichte

    Berlin / Weimar: Aufbau-Verlag, 1970

  • Ziegelbrennersprache

    Gedichte

    Darmstadt: Bläschke, 1974

  • der landgänger

    Gedichte

    Düsseldorf/Krefeld: Sassafras, 1976

  • der bleibaum. gedichte

    Berlin/Weimar: Aufbau-Verlag, 1977

  • Die Schlacht bei Kesselsdorf – Ein Bericht
    Kleewunsch – Ein Kleinstadtbild

    Berlin/Weimar: Aufbau-Verlag, 1984

  • die erde bei Meißen

    Gedichte

    Leipzig: Reclam, 1986

  • Winterfreuden

    Zwei Prosatexte

    Warmbronn: Keicher, 1987

  • Veilchenzeit

    Gedichte

    Warmbronn : Keicher, 1989

  • Stimmenschotter

    Gedichte

    Zürich: Ammann, 1993

  • Textur

    Reden und Aufsätze

    Zürich: Ammann, 1998

  • Wettersturz

    Gedichte

    Zürich: Ammann, 1999

  • Die Prinzessinnen im Krautgarten

    Eine Dorfkindheit. Erzählungen

    Zürich: Ammann, 2000

  • Zwischen Standort und Blickfeld

    Gedichte und Paraphrasen

    Warmbronn: Keicher, 2001

  • Erdlebenbilder

    Gedichte aus fünfzig Jahren. 1954--2004

    Zürich: Ammann, 2004

  • Steinmetzgarten. Das Uhrmacherhaus

    Zwei Erzählungen

    Warmbronn: Keicher, 2004

  • Brückengang

    Essays und Reden

    Zürich: Ammann, 2009

  • Beständig ist das leicht Verletzliche

    Gedichte in deutscher Sprache von Nietzsche bis Celan

    Hrsg. von Wulf Kirsten

    Zürich: Ammann, 2010

  • fliehende ansicht

    Gedicht

    Frankfurt am Main: S. Fischer Verlag, 2012

  • Der gefesselte Wald

    Gedichte aus Buchenwald

    Hrsg. von Wulf Kirsten und Annette Seemann

    Göttingen: Wallstein Verlag, 2013

  • die Poesie der Landschaft

    Gedichte, Gespräche, Lektüren

    Hrsg. von Jan Röhnert

    München: Stiftung Lyrik Kabinett, 2016

  • Erdanziehung

    Gedichte

    Frankfurt am Main: S. Fischer Verlag, 2019

Prêmios
  • new prize

  • 1985 Johannes-R. Becher-Preis

  • 1987 Peter-Huchel-Preis

  • 1989 Heinrich-Mann-Preis

  • 1999 Horst-Bienek-Preis für Lyrik der Bayerischen Akademie der Schönen Künste

  • 2000 Marie-Luise-Kaschnitz-Preis der Evangelischen Akademie Tutzing

  • 2002 Schiller-Ring der Deutschen Schillerstiftung

  • 2004 Eichendorff-Literaturpreis

  • 2006 Joseph-Breitbach-Preis

  • 2008 Christian-Wagner-Preis

  • 2015 Thüringer Literaturpreis

Links
  • Wulf Kisten @ planet lyrik

    Rezensionen und Pressestimmen zu einzelnen Gedichtbänden, Herausgaben sowie anderen Veröffentlichungen des Dichters.

    Website
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