pt

12531

Logo lyrikline pure Logo lyrikline claim
  •  
  •  
  •  
  •  
  •  
todos os resultados
  • Contato
  • Parceiros
  • Doações
  • deutsch
  • english
  • français
  • slovenščina
  • العربية
  • русский
  • español
  • português
  • 中文
  • AUTORES
    • A-Z 
      • A
      • B
      • C
      • D
      • E
      • F
      • G
      • H
      • I
      • J
      • K
      • L
      • M
      • N
      • O
      • P
      • Q
      • R
      • S
      • T
      • U
      • V
      • W
      • X
      • Y
      • Z
    • por línguas 
      • africâner
        albanês
        alemão
        amárico
        armênio
        basco
        bengali
        bielo-russo
        birmanês
        bretão
        bósnio
        búlgaro
        canarês
        catalão
        chinês
        cingalês
        coreano
        cree
        croata
        curdo
        dinamarquês
        eslovaco
        esloveno
        espanhol
        estoniano
        finlandês
        francês
        galego
        galês
        gaélico escocês
        georgiano
        grego
        groenlandês
        guzerate
        hebraico
        holandês
        híndi
        húngaro
        indonésio
        inglês
        irlandês
        islandês
        italiano
        iídiche
        japonês
        letão
        lituano
        macedônio
        malaiala
        malaio
        maltês
        marata
        nepali
        norueguês
        oriya
        panjabi
        persa
        polonês
        português
        reto-romano
        romeno
        russo
        sami do norte
        sami do sul
        shona
        sindi
        suaili
        sueco
        sérvio
        tcheco
        telugu
        tswana
        turco
        tâmil
        ucraniano
        urdu
        usbeque
        vietnamita
        xosa
        árabe
    • por paises 
      • Albânia
        Alemanha
        Andorra
        Angola
        Argentina
        Argélia
        Armênia
        Arábia Saudita
        Austrália
        Bahrain
        Bangladesh
        Belarus
        Bolívia
        Botsuana
        Brasil
        Bulgária
        Burundi
        Bélgica
        Bósnia-Herzegovina
        Camboja
        Canadá
        Chile
        China
        Chipre
        Cingapura
        Colômbia
        Congo-Kinshasa
        Coreia do Sul
        Costa Rica
        Costa do Marfim
        Croácia
        Cuba
        Dinamarca
        Egito
        Emirados Árabes Unidos
        Eslováquia
        Eslovênia
        Espanha
        Estados Unidos
        Estônia
        Etiópia
        Finlândia
        França
        Gana
        Geórgia
        Groênlandia
        Grécia
        Guatemala
        Guiné Bissau
        Haiti
        Holanda
        Honduras
        Hungria
        Indonésia
        Iraque
        Irlanda
        Irã
        Islândia
        Israel
        Itália
        Iêmen
        Jamaica
        Japão
        Kuwait
        Letônia
        Lituânia
        Luxemburgo
        Líbano
        Líbia
        Macedônia
        Malawi
        Malta
        Malásia
        Marrocos
        Martinica
        Mianmar
        Moldávia
        Montenegro
        Moçambique
        México
        Nigéria
        Noruega
        Nova Zelândia
        Omã
        Paquistão
        Paraguai
        Peru
        Polônia
        Porto Rico
        Portugal
        Quênia
        Reino Unido
        República Dominicana
        República Tcheca
        Romênia
        Rússia
        Santa Lúcia
        Senegal
        Sri Lanka
        Suécia
        Suíça
        São Tomé e Príncipe
        Sérvia
        Síria
        Taiwan
        Território da Palestina
        Trinidad e Tobago
        Tunísia
        Turquia
        Ucrânia
        Uruguai
        Uzbequistão
        Venezuela
        Vietnã
        Zimbábue
        Zâmbia
        África do Sul
        Áustria
        Índia
  • POEMAS
    • por línguas 
      • africâner
        albanês
        alemão
        amárico
        arauaqui
        armênio
        basco
        bengali
        bielo-russo
        birmanês
        bretão
        bósnio
        búlgaro
        canarês
        catalão
        chinês
        cingalês
        coreano
        cree
        croata
        curdo
        dinamarquês
        eslovaco
        esloveno
        espanhol
        estoniano
        finlandês
        francês
        frísio ocidental
        galego
        galês
        gaélico escocês
        georgiano
        grego
        groenlandês
        guzerate
        hebraico
        holandês
        híndi
        húngaro
        idioma sorábio
        indonésio
        inglês
        irlandês
        islandês
        italiano
        iídiche
        japonês
        letão
        lituano
        lushai
        macedônio
        malaiala
        malaio
        maltês
        maori
        marata
        nepali
        norueguês
        oriya
        panjabi
        persa
        polonês
        português
        reto-romano
        romani
        romeno
        russo
        sami do norte
        sami do sul
        shona
        sindi
        suaili
        sueco
        sérvio
        tcheco
        telugu
        tswana
        tumbuka
        turco
        tâmil
        ucraniano
        urdu
        usbeque
        vietnamita
        xosa
        árabe
    • em tradução 
      • abcázio
        afar
        africâner
        albanês
        alemão
        alemão suíço
        araucano
        armênio
        assamês
        basco
        bengali
        berbere
        bielo-russo
        bretão
        buriat
        bósnio
        búlgaro
        canarês
        catalão
        caxemira
        cazaque
        checheno
        chinês
        chuvash
        cingalês
        coreano
        croata
        curdo
        córsico
        dinamarquês
        duala
        escocês
        eslovaco
        esloveno
        espanhol
        esperanto
        estoniano
        finlandês
        francês
        galego
        galês
        gaélico escocês
        georgiano
        grego
        guzerate
        haitiano
        hebraico
        holandês
        híndi
        húngaro
        iacuto
        idioma sorábio
        indonésio
        inglês
        irlandês
        islandês
        italiano
        japonês
        kumyk
        latim
        letão
        lezghian
        lituano
        lushai
        macedônio
        maia
        malaiala
        malaio
        maltês
        marata
        mongol
        nepali
        norueguês
        occitânico
        oriya
        persa
        polonês
        português
        quirguiz
        reto-romano
        romani
        romeno
        russo
        sami do sul
        sardo
        shona
        sindi
        suaili
        sueco
        sânscrito
        sérvio
        tadjique
        tcheco
        telugu
        turco
        tâmil
        tétum
        ucraniano
        udmurt
        urdu
        usbeque
        vietnamita
        árabe
    • Géneros e característicos
      • Poesia experimental
      • Poesia concreta
      • Poesia sonora
      • Poesia visual
      • Projetos poéticos
      • Séries e ciclos
      • Poesia infantil
      • Poesia humorística
      • Poesia narrativa
      • Metapoesia
      • Ecopoesia
      • Poesia política
      • Poesia erótica
      • Dialeto
      • Performance
      • com música/audio
      • translingual / hybrid / Pidgin
    • Formas poéticas e conceitos
      • Ode
      • Haiku
      • Colagem / montagem (literária)
      • Dinggedicht
      • Prosa poética
      • Poema rimado
      • Renshi
      • Sextina
      • Soneto
      • Terzina
      • Villanella
      • Gazel
      • Balada
    • Temas
      • Sociedade
        • Identidade coletiva
        • Tradições
        • Pátria
        • Cidade e vida urbana
        • História
        • Política
        • Guerra
        • Exílio
        • Economia
        • Crítica social
      • Vida e relações
        • Família
          • Nascimento
          • Filho
          • Mãe
          • Pai
        • Infância e adolescência
        • Idade
        • Memória
        • Identidade pessoal
        • Gênero e sexualidade
          • Mulher
          • Homem
          • Sexo e erotismo
          • Homossexualidade
        • Amizade
        • Amor
        • Matrimônio
        • Conflitos em relações
        • Trabalho
        • Doença
        • Corpo
        • violência
        • Perda e separação
        • Morte e luto
        • Sepultamento
        • Religião e espiritualidade
        • Sonhar
        • Viagem
        • Tempo
        • Comer e beber
        • Álcool e drogas
      • Cultura e ciências
        • Arquitetura e design
        • Poesia e poetas
        • Arte e pintura
        • Literatura e leitura
        • Contos de fadas e lendas
        • Medicina e ciências naturais
        • Música
        • Mitologia
        • Filosofia
        • Fotografia e cinema
        • Cultura popular
        • Língua
        • Teatro e dança
        • Escrever (poesia)
      • Natureza
        • Primavera
        • Verão
        • Outono
        • Inverno
        • Paisagem
        • Água
        • Fauna
        • Flora
      • Rubato
  • NOVO
    • Poemas
    • Autores
    • Traduções
Login
  •  

Yolanda Castaño

COUSAS QUE COMEZAN POR Y

  • 1 HISTORIA DA TRANSFORMACIÓN | Traduções : deesenfrzhcsithrslmkro
  • 2 MAZÁS DO XARDÍN DE TOLSTOI | Traduções : endefrzhcsithrslmkroesru
  • 3 *QUE É DOR/ A DOR QUE DE VERAS SENTE | Traduções : esdeensr
  • 4 Pasei tantas veces por aquí… e nunca vos vira. | Traduções : enzhes
  • 5 METROFOBIA | Traduções : esfrsrzh
  • 6 LISTEN AND REPEAT: un paxaro, unha barba. | Traduções : esfrensr
  • 7 LESS IS MORE | Traduções : esenfr
  • 8 PAN DE CELEBRACIÓN | Traduções : esensrzh
  • 9 A POESÍA É UNHA LINGUA MINORIZADA | Traduções : esenfr
  • 10 COUSAS QUE COMEZAN POR Y | Traduções : esenfrsr
língua: galego
Traduções : espanhol (COSAS QUE EMPIEZAN POR Y), inglês (THINGS THAT BEGIN WITH Y), francês (CHOSES QUI COMMENCENT PAR Y), sérvio (STVARI KOJE POČINJU SLOVOM Y)
  • play
  • pause
Update Required To play the media you will need to either update your browser to a recent version or update your Flash plugin.

COUSAS QUE COMEZAN POR Y

Esa nostalxia, as violetas,
unha sinatura tan allea ás nosas linguas,
estar de viaxe, Armenia, signos estranxeiros,
a capa carnosa que cobre a miña sensación.
Un país que non existe, a terra rara septuaxésima,
en vastas extensións o mínimo elemento para a cópula.
Todo o varón que hai en min,
ás veces ti, e eu outras,
non teño ningunha palabra de nove letras.
Vítima e verdugo abrazados nunha soa lingua,
horizontes aos que nos guindar: ao mar, a Portugal, a España.
O sendeiro impracticable do tao, gaiolas aladas nos 70,
o vermello das pantallas, algúns metais prateados.
O punto da túa vida no que non sabes que decisión tomar,
tres liñas iguais, soñando un pacto,
a memoria escura da nación terrible.
A violación do meu nome, o último que che escribo.
A xuventude, corréndonos entre os dedos en distintas direccións.
Cando abrimos a porta do cuarto de baño da poesía
atopamos o pai convertido nunha rocha.
A mera ocorrencia de que poida ser un xugo ese sur,
yo-lan-da-cas-ta-ño repetido ata que non significa                nada.
Segundo algúns códigos, o meu número inevitable,
a simultánea prole dunha illa que implora,
o tormento do modisto, os cascallos do medievo.
O respectado capricho dos nacionais patriarcas,
os desvelos do illamento nunha aldea de Suecia,
o bendito sabor das uvas de Corinto,
mercé dos teus labios nunha hora futura
e, entre as pernas, o meu sexo
que tamén comeza
por Y.

© Yolanda Castaño
Extraído de: A segunda lingua
Santiago de Compostella: PEN Clube de Galicia, 2014
Produção de áudio: Literaturwerkstatt Berlin, 2015

Traduções :

língua: espanhol

COSAS QUE EMPIEZAN POR Y

Esa nostalgia, las violetas,
una rúbrica tan ajena a nuestras lenguas,
estar de viaje, Armenia, signos extranjeros,
la capa carnosa que cubre mi sensación.
Un país que no existe, la tierra rara septuagésima,
en vastas extensiones el mínimo elemento para la cópula.
Todo el varón que hay en mí,
a veces tú, y yo otras,
no tengo ninguna palabra de nueve letras.
Víctima y verdugo abrazados en una sola lengua,
horizontes a los que lanzarnos: al mar, a Portugal, a España.
El sendero impracticable del tao, jaulas aladas en los 70,
el rojo de las pantallas, algunos metales plateados.
El punto de tu vida en el que no sabes qué decisión tomar,
tres líneas iguales, soñando un pacto,
la memoria escura de la nación terrible.
La violación de mi nombre, lo último que te escribo.
La juventud, corriéndonos entre los dedos en distintas direcciones.
Cuando abrimos la puerta del cuarto de baño de la poesía
encontramos al padre convertido en una roca.
La mera ocurrencia de que pueda ser un yugo ese sur,
yo-lan-da-cas-ta-ño repetido hasta que no significa nada.
Según algunos códigos, mi número inevitable,
la simultánea prole de una isla que implora,
el tormento del modisto, los escombros del Medievo.
El respetado capricho de los nacionales patriarcas,
los desvelos del aislamiento en una aldea de Suecia,
el bendito sabor de las uvas de Corinto,
merced de tus labios en una hora futura
y, entre las piernas, mi sexo
que también empieza
por Y.

língua: inglês

THINGS THAT BEGIN WITH Y

That nostalgia, the violets,
a rubric so alien to our languages,
being on a trip, Armenia, foreign signs,
the fleshy layer that covers my sensation.
A country that doesn't exist, the seventieth rare earth element,
the smallest copula in broad regions.
All that is male within me,
sometimes you, and others I,
I don't have a nine-letter word.
Victim and executioner embraced in a single language,
horizons to launch ourselves toward: to the sea, to Portugal, to Spain.
The impracticable path of the Tao, winged jails in the seventies,
the red of display screens, some silvery metals.
The point of your life at which you don't know what decision to take,
three equal lines dreaming a pact,
the dark memory of the terrible nation.
The violation of my name, the last thing I write to you.
Youth, running between our fingers in different directions.
When we open the door to poetry's bathroom
and find our father turned into a rock.
The mere idea that that south could be a yoke,
yo-lan-da-cas-ta-ño repeated until it doesn't mean anything.
According to some codes, my inevitable number,
the current generation from an island that begs,
the tailor's torment, debris from the Middle Ages.
The respected whim of the national patriarchs,
the sleepless isolation in a Swedish village,
the blessed taste of the grapes of Corinth,
mercy from your lips at a future time
and, between my legs, my sex
which also begins
with Y.

Translation: Lawrence Schimel
língua: francês

CHOSES QUI COMMENCENT PAR Y

Cette nostalgie, les violettes,
une signature si étrangère à nos langues,
être en voyage, Arménie, signes étrangers,
la couche charnue qui recouvre ma sensation.
Un pays qui n'existe pas, la soixante-dizième terre rare,
en de vastes extensions l'élément minime pour l'accouplement.
Tout le mâle qui est en moi,
parfois toi, et moi d'autres,
je n'ai aucun mot de neuf lettres.
Victime et bourreau embrassés dans une seule langue,
horizons où nous lancer : à la mer, au Portugal, à l'Espagne.
Le sentier impraticable du tao, cages ailées des années '70,
le rouge des écrans, quelques métaux argentés.
Le point de ta vie où tu ne sais quelle décision prendre,
trois lignes égales, rêvant d'un pacte,
la mémoire obscure de la terrible nation.
Le viol de mon nom, ce qu’en dernier je t'écris.
La jeunesse, nous courant entre les doigts en diverses directions.
Quand nous ouvrons la porte de la salle-de-bain de la poésie
nous voyons le père transformé en rocher.
La simple idée que ce Sud puisse être joug,
yo-lan-da-cas-ta-ño répété jusqu'à ne signifier rien.
Selon certains codes, mon nombre inévitable,
la génération simultanée d'une île qui implore,
le tourment du couturier, les décombres du Moyen-Âge.
Le caprice respecté des patriarches nationaux,
les insomnies de l'isolement dans un hameau de Suède,
la saveur bénie des raisins de Corinthe,
grâce de tes lèvres dans une heure future
et, entre les jambes, mon sexe
qui aussi commence
par Y.

Traduit par Frederic Bourgeois
língua: sérvio

STVARI KOJE POČINJU SLOVOM Y

Ta nostalgija, ljubičice,
Potpis tako tuđ našim jezicima,
biti na putu, Jermenija, strani znaci,
mesnati sloj koji prekriva moj utisak.
Zemlja koja ne postoji, retka zemlja sedamdeseta,
na širokim prostranstvima najmanji element za spajanje.
Muškarac u meni,
nekada ti, a nekada ja,
nemam nijednu reč od devet slova.
Žrtva i mučitelj zagrljeni u jednom jeziku,
horizonti u koje jurišamo: more, Portugalija, Španija.
Neprohodne staze taoa, krilati kavezi sedamdesetih,
Crvenilo ekrana, neki posrebreni metali.
Tačka u životu kad ne znaš koju odluku da doneseš,
Tri iste linije, sanjajući pakt,
Mračno sećanje strašne nacije.
Skrnavljenje mog imena, poslednje što ti pišem.
Mladost, svršavamo među prstima u različitim pravcima.
Kad otvorimo vrata kupatila poezije,
nadjemo oca pretvorenog u kamen.
Sama pomisao da taj jug može biti jaram,
yo-lan-da-cas-ta-ño ponovljeno do besmisla.
Prema nekim pravilima, moj neizbežan broj,
Istovremeno potomstvo ostrva koje moli,
Krojačeve muke, srednjevekovne ruševine.
Poštovani hir očeva naroda,
Nesanice zbog usamljenosti u jednom švedskom selu,
Božanstveni ukus grožđica,
Milost tvojih usana u nekoj budućnosti
i, između nogu, moj pol
koji takođe počinje
jednim Y.

Prevod sa srpskog Jelena Vrangelovski
Poema anterior
   (A POESÍA É UNHA...)
10 / 10
Poema seguinte
(HISTORIA DA...)   
Ouvir todos os poemas

Yolanda Castaño

Foto © Pedro Castro
* 19.04.1977, Santiago de Compostela, Espanha
vive em: A Coruña, Espanha

Yolanda Castaño (Santiago de Compostela, Spain, 1977). BA in Spanish Language and Literature and with Media Studies, apart from being a poet, editor and an very active culture manager, Yolanda Castaño has been a columnist and has worked in Galician TV during many years (Galician Audiovisual Academy Award as ‘Best TV Communicator 2005’).
She has published 6 poetry books in Galician and Spanish (“Depth of Field”and “The second tongue” are her last titles), several chapbooks and a pair of compilations. She has won poetry awards amongst which the National Critics Award, the Espiral Maior Poetry Award, the Fundación Novacaixagalicia, the Ojo Crítico (best poetry book by a young author in Spain) and Author of the Year Galician Booksellers’ Award stand out, apart from being shortlisted for the National Poetry Prize.

 Foto © Gabriel Tizon
She is a relevant cultural activist, regularly organizing monthly poetry reading series, festivals, literary and translation workshops, all of them hosting local to international poets (Galician Critics’ Award Best Cultural Manifestation 2014). She was the General Secretary of the Galician Language Writers Association and she has made her contribution to many written media, books, anthologies, conferences and many readings or multimedia poetry performances inside and outside Galicia, including many international poetry festivals and meetings, mostly around all Europe and America but also in Tunisia, China and Japan.

She has coordinated collective books, art and poetry exhibitions, she has published works as an editor, as well as five poetry books for children and four of translations (from contemporary authors like Nikola Madzirov or Marko Pogačar, among others, into Spanish and Galician). She has been involved in many different experiences of blending poetry with music, performance, dance, architecture, visual and audiovisual arts, and even cookery, being awarded for that too. Some of her poems have been published translated into twenty languages. She held three international fellowships as a writer-in-residence, at the IWTCR in Rhodes (Greece) and in Villa Waldberta (Munich - Germany) in 2011, at the HIP-Beijing (China) in 2014 and in Scotland for 2016.

Publicações
  • Elevar as pálpebras

    La Coruña: Espiral Maior, 1995

  • Delicia

    La Coruña: Espiral Maior, 1998

  • Vivimos no ciclo das erofanías

    La Coruña: Espiral Maior, 1998

  • Edónica

    La Coruña: Espiral Maior, 2000

  • O libro da egoísta

    Vigo: Galaxia S.A., 2003

  • Libro de la egoísta

    Madrid: Visor, 2006

  • Profundidade de Campo

    La Coruña: Espiral Maior, 2007

  • Erofanía

    Espiral Maior, 2009

  • A segunda lingua

    Santiago de Compostella: PEN Clube de Galicia, 2014

  • Profundidad de campo

    Madrid: Visor, 2009,

  • La segunda lengua

    Madrid: Visor, 2014,

Prêmios
  • 1994 III Premio Fermín Bouza Brey

  • 1997 II Premio de Poesía John Carballeira

  • 1998 Premio Nacional de la Crítica (poesía en gallego)

  • 2007 Premio de poesía Espiral Maior

  • 2009 Premio El Ojo Crítico de RNE (best poetry book by a young author in Spain)

  • 2014 Premio Novacaixagalicia

  • 2015 Finalista del Premio Nacional de Poesía (shortlisted for the National Poetry Award)

Video

Marcar poema / agregar à lista

all public lists

Gedicht schon auf Favoritenliste

Wenn Du Dir Gedichte merken möchtest, werde einfach Community-Mitglied.

Register now
Outros autores de Espanha Outros poemas em galego Traduções para galego Yolanda Castaño como tradutor

Poema aleátorio

PUSH!

gedicht page complete: (0,142s)
  • Sobre
  • Newsletter
  • Blog
  • Links
  • Ficha técnica
lyrikline é um projeto da Literaturwerkstatt de Berlim em cooperação com os parceiros da rede internacional do lyrikline