Tout afficher
Toutes les listes publiques
compiled by felisalgado
( português ) (427)
- A GÉNESE DO AMOR | portugais | Ana Luisa Amaral
- O EXCESSO MAIS PERFEITO | portugais | Ana Luisa Amaral
- UM POUCO SÓ DE GOYA: CARTA A MINHA FILHA: | portugais | Ana Luisa Amaral
- EM SIMULACRO: OS ANJOS | portugais | Ana Luisa Amaral
- QUE ESCADA DE JACOB? | portugais | Ana Luisa Amaral
- PASSADO | portugais | Ana Luisa Amaral
- LUGARES COMUNS | portugais | Ana Luisa Amaral
- UNIFICAÇÕES | portugais | Ana Luisa Amaral
- CONVERSA DE FIM DE TARDE DEPOIS DE TRÊS ANOS NO EXÍLIO | portugais | Matilde Campilho
- FUR | portugais | Matilde Campilho
- PRÍNCIPE NO ROSEIRAL | portugais | Matilde Campilho
- M | portugais | Matilde Campilho
- RIO DE JANEIRO — LISBOA | portugais | Matilde Campilho
- PEDRA EXPLODIDA NA MÃO DO MONGE | portugais | Matilde Campilho
- COQUEIRAL | portugais | Matilde Campilho
- [Não adormeças: o vento ainda assobia no meu quarto] | portugais | Maria do Rosário Pedreira
- [Mãe, eu quero ir-me embora — a vida não é nada] | portugais | Maria do Ros
- [Lê, são estes os nomes das coisas que] | portugais | Maria do Ros
- [Lembrava-se dele e, por amor, ainda que pensasse] | portugais | Maria do Ros
- [Os amantes aparecem no verão, quando os amigos partiram] | portugais | Maria do Rosário Pedreira
- [Pudesse eu morrer hoje como tu me morreste nessa noite —] | portugais | Maria do Rosário Pedreira
- [Quando eu morrer, não digas a ninguém que foi por ti.] | portugais | Maria do Rosário Pedreira
- [Vem ver-me antes que eu morra de amor — o sangue] | portugais | Maria do Rosário Pedreira
- cristais sobre o rio | portugais | Jussara Salazar
- Desde que o Algarve é Algarve | portugais | Kalaf Ângelo
- Lisboa Kuya | portugais | Kalaf Ângelo
- “mashairi [for upendo]” | portugais | Kalaf Ângelo
- SARJETA (PROVAR O PECADO) | portugais | Kalaf Ângelo
- “empty” | portugais | Kalaf Ângelo
- Et in Arcadia ego | portugais | Rui Cóias
- [Andaste de um ao outro lado da terra na vida interminável] | portugais | Rui Cóias
- [Que exíguo impulso se move e não esquecemos?] | portugais | Rui Cóias
- [Não há mais vidas, nem o recomeço delas por algum fim] | portugais | Rui Cóias
- [As vozes partiram] | portugais | Rui Cóias
- [Não é difícil um homem apaixonar-se] | portugais | Rui Cóias
- [Nada existe que não tivesse começado] | portugais | Rui Cóias
- Canção de Brzezinka | portugais | Rui Cóias
- [Não há lugares, nunca houve, nem mesmo antigos] | portugais | Rui Cóias
- [Nos olhos de quem, sem imaginares, se enternece] | portugais | Rui Cóias
- [Onde a fuligem avança na maresia para o interior] | portugais | Rui Cóias
- ECOS | portugais | Antonio Carlos Cortez
- NA LÍNGUA | portugais | Antonio Carlos Cortez
- S. PEDRO DE ALCÂNTARA, MIRADOURO / MEMÓRIA DO VERÃO | portugais | Antonio Carlos Cortez
- [alguém, alguém tem que pagar pra catraca girar] | portugais | Criolo
- [quando o orgulho fere o orgulho ferido] | portugais | Criolo
- [o número daquele barraco identifica aquele pobre coitado] | portugais | Criolo
- [amor será que existe ?] | portugais | Criolo
- [tanto barro pra amassar] | portugais | Criolo
- [olhos nos olhos, sem dar sermão] | portugais | Criolo
- [quando o orvalho seca] | portugais | Criolo
- [come o que te dão !] | portugais | Criolo
- A MANHÃ | portugais | Gastão Cruz
- CANÇÃO DÉCIMA | portugais | Gastão Cruz
- TRANSE | portugais | Gast
- SUBSTÂNCIA ESCURA | portugais | Gastão Cruz
- QUALQUER CREPÚSCULO | portugais | Gastão Cruz
- DEPOIS DUM SONHO | portugais | Gastão Cruz
- ÁGUA SALOBRA | portugais | Gastão Cruz
- Breviário de secreções | portugais | Ricardo Domeneck
- [falar hoje exige] | portugais | Ricardo Domeneck
- Linear | portugais | Ricardo Domeneck
- Mula | portugais | Ricardo Domeneck
- Texto em que o poeta medita sobre a fuga inexeqüível da História como turista em Budapeste, Hungria | portugais | Ricardo Domeneck
- Sempre o exílio | portugais | Ricardo Domeneck
- Alvo | portugais | Ana Marques Gastão
- Chá vermelho-ferro | portugais | Ana Marques Gastão
- «Sê lenha» | portugais | Ana Marques Gastão
- Meteorito | portugais | Ana Marques Gastão
- Torre | portugais | Ana Marques Gastão
- Tronco | portugais | Ana Marques Gastão
- Lisboa micro-lugar | portugais | Ana Marques Gastão
- Cidade sentada | portugais | Ana Marques Gastão
- Coração sexual | portugais | Ana Marques Gastão
- Assunção | portugais | Ana Marques Gastão
- A RESISTÊNCIA À TEORIA | portugais | Daniel Jonas
- OPACIDADE | portugais | Daniel Jonas
- UMA SAISON NOS INFERNOS | portugais | Daniel Jonas
- SÃO TRISTES OS MEUS DIAS COM PEDRAS | portugais | Daniel Jonas
- POÉTICA | portugais | Daniel Jonas
- OPEN | portugais | Daniel Jonas
- TRABALHO E TRABALHO | portugais | Daniel Jonas
- GROTTO | portugais | Daniel Jonas
- O MEU POEMA TEVE UM ESGOTAMENTO NERVOSO | portugais | Daniel Jonas
- PROVAVELMENTE NOUTRO TEMPO, NOUTRAS CIRCUNSTÂNCIAS | portugais | Daniel Jonas
- DENTE-DE-LEÃO | portugais | Daniel Jonas
- BRANCO | portugais | Nuno Júdice
- LUTA DE CLASSES | portugais | Nuno Júdice
- PARA ESCREVER O POEMA | portugais | Nuno Júdice
- ZOOLOGIA: O PORCO | portugais | Nuno Júdice
- ENIGMA ORNITOLÓGICO | portugais | Nuno Júdice
- VERBO | portugais | Nuno Júdice
- COMO SE FAZ O POEMA | portugais | Nuno Júdice
- PASSADO | portugais | Nuno Júdice
- A CIDADE ESQUECIDA | portugais | Filipa Leal
- NOS DIAS TRISTES NÃO SE FALA DE AVES | portugais | Filipa Leal
- A NOSSA ALDEIA | portugais | Filipa Leal
- ODE LOUCA | portugais | Filipa Leal
- O PESO DOS LIVROS | portugais | Filipa Leal
- TEVE NESSA TARDE UMA CRIANÇA | portugais | Filipa Leal
- ESTÁTUA DA LIBERDADE | portugais | Filipa Leal
- A RECUSA DO AMOR | portugais | Filipa Leal
- [Hoje, também os carros dançam.] | portugais | Filipa Leal
- A CIDADE LÍQUIDA | portugais | Filipa Leal
- Acalmia ruidosa. Em quatro sinos | portugais | João Maimona
- POEMA PARA CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE | portugais | João Maimona
- POESIA (REQUALIFICADA) DE GLÓRIA | portugais | João Maimona
- DIMENSÃO INTERIOR | portugais | João Maimona
- IDADE DAS PALAVRAS | portugais | João Maimona
- AS MERCADORIAS QUE DESLIZAM NA RUA PÚBLICA | portugais | João Maimona
- AS MURALHAS DA NOITE | portugais | João Maimona
- Festa de monarquia | portugais | João Maimona
- PASTORAL DAS MENINAS EM REPARTIDAS ESTRADAS FALANTES | portugais | João Maimona
- [a infância do mendigo e a promessa do poema.] | portugais | João Maimona
- A minha altura | portugais | Pedro Mexia
- As gavetas | portugais | Pedro Mexia
- Funerais | portugais | Pedro Mexia
- Paráfrase | portugais | Pedro Mexia
- A IMAGEM NA VARANDA | portugais | Luís Carlos Patraquim
- CINEMAS | portugais | Luís Carlos Patraquim
- SUCCUT | portugais | Luís Carlos Patraquim
- O OSSO CÔNCAVO | portugais | Luís Carlos Patraquim
- ISLÂNDIA | portugais | Luís Carlos Patraquim
- ELEGIA DO NILO | portugais | Luís Carlos Patraquim
- [Uma girafa com búzios] | portugais | Luís Carlos Patraquim
- Gottfried Benn - uma fala | portugais | Luís Carlos Patraquim
- PRAIA DO TOFO | portugais | Luís Carlos Patraquim
- O CÍRCULO | portugais | Luís Carlos Patraquim
- As mãos | portugais | Bernardo Pinto de Almeida
- Hotel Spleen 2 | portugais | Bernardo Pinto de Almeida
- Os mortos 1 | portugais | Bernardo Pinto de Almeida
- Poema surdo | portugais | Bernardo Pinto de Almeida
- O Deus da minha infância | portugais | Bernardo Pinto de Almeida
- No bicentenário de Kant | portugais | Bernardo Pinto de Almeida
- 1907, BRUMAS. | portugais | Jussara Salazar
- A PORTA DOS SONHOS: LUCE BAKUN | portugais | Jussara Salazar
- [A fiandeira abriu] | portugais | Jussara Salazar
- DA SÉRIE DAS HISTÓRIAS BORDADAS SOBRE A SEDA | portugais | Jussara Salazar
- QUINTO RETÁBULO:O DERRADEIRO VIAJANTE DEIXA A CASA | portugais | Jussara Salazar
- TYRANA CANTADA À SACRA PRECLARÍSSIMA SANTA JOANA PRINCESA EM SEU LEITO DE MORTE. | portugais | Jussara Salazar
- Oh senhor! (II) | portugais | Jussara Salazar
- oh senhor! (I) | portugais | Jussara Salazar
- Bestiário | portugais | Jussara Salazar
- biofagia xx | portugais | Pedro Sena-Lino
- interlúdio em forma de Pessoa | portugais | Pedro Sena-Lino
- [deste lado da morte ninguém responde] | portugais | Pedro Sena-Lino
- [circular de adeus] [dez de janeiro. só o silêncio responde] | portugais | Pedro Sena-Lino
- [circular de adeus] [quinze de janeiro. luz de sombras] | portugais | Pedro Sena-Lino
- [circular de adeus] [vinte de janeiro. fotografias vazias] | portugais | Pedro Sena-Lino
- [circular de adeus] [trinta de janeiro. os nomes vazios] | portugais | Pedro Sena-Lino
- [podes levar os dias que trouxeste] | portugais | Pedro Sena-Lino
- [poema perdido em 1993] | portugais | Pedro Sena-Lino
- o sol | portugais | Gonçalo M. Tavares
- Jardim | portugais | Gonçalo M. Tavares
- O livro | portugais | Gonçalo M. Tavares
- [é evidente que podemos explicar.] | portugais | Gonçalo M. Tavares
- [a mulher tem a química dos animais...] | portugais | Gonçalo M. Tavares
- [Perguntas-me do silêncio] | portugais | Ana Paula Tavares
- [Os antepassados] | portugais | Ana Paula Tavares
- Os novos cadernos de Fabro | portugais | Ana Paula Tavares
- A cabeça de Nefertiti | portugais | Ana Paula Tavares
- [Devia olhar o rei] | portugais | Ana Paula Tavares
- ex-voto | portugais | Ana Paula Tavares
- [O meu amado chega e enquanto despe as sandálias de couro] | portugais | Ana Paula Tavares
- Tecidos | portugais | Ana Paula Tavares
- Mukai VI | portugais | Ana Paula Tavares
- O Cercado | portugais | Ana Paula Tavares
- A Guerra | portugais | Ana Paula Tavares
- O Leite | portugais | Ana Paula Tavares
- [Trouxe as flores] | portugais | Ana Paula Tavares
- Agosto, meu país | portugais | Tony Tcheka
- Zé da Tugalândia | portugais | Tony Tcheka
- CONCERTO DE “DJUNTA MON” | portugais | Tony Tcheka
- Mulher da Guiné | portugais | Tony Tcheka
- Tchico Tem-Tem | portugais | Tony Tcheka
- BATUCADA NA NOITE | portugais | Tony Tcheka
- Lusa língua | portugais | Tony Tcheka
- POVO ADORMECIDO | portugais | Tony Tcheka
- TERRA TÍSICA | portugais | Tony Tcheka
- NOSTALGIA | portugais | Tony Tcheka
- UMA RESIDÊNCIA | portugais | Paulo Teixeira
- Mulher ao Mar | portugais | Margarida Vale de Gato
- Intercidades | portugais | Margarida Vale de Gato
- Émulos | portugais | Margarida Vale de Gato
- Rui Costa, cabeçudo, por tudo | portugais | Margarida Vale de Gato
- bn-acpc-e-e3-74a-1-113_0130_63v_t24-C-R0150 | portugais | Margarida Vale de Gato
- Amtrak | portugais | Margarida Vale de Gato
- [Ensinou-me um amigo há muitos anos que] | portugais | Alice Vieira
- É preciso agora ter muito cuidado com as palavras | portugais | Alice Vieira
- [desces as escadas] | portugais | Alice Vieira
- [As madrugadas ainda guardam] | portugais | Alice Vieira
- [desenha com a ponta dos teus dedos] | portugais | Alice Vieira
- [entrego-te as palavras mais brandas] | portugais | Alice Vieira
- [é tão fácil amar lugares] | portugais | Alice Vieira
- 8. [Depois do antebraço] | portugais | Margarida Ferra
- Janela | portugais | Margarida Ferra
- Lugar reservado | portugais | Margarida Ferra
- Areeiro | portugais | Margarida Ferra
- Escadas de incêndio | portugais | Margarida Ferra
- Escreve sempre que precisares | portugais | Margarida Ferra
- Curso intensivo | portugais | Margarida Ferra
- Play | portugais | Margarida Ferra
- 3. [Instalei-me primeiro um pouco] | portugais | Margarida Ferra
- 7. [Ontem adormeceste, ainda] | portugais | Margarida Ferra
- POESIA REALISTA | portugais | Antonio Carlos Cortez
- RESPOSTA A DRUMMOND | portugais | Antonio Carlos Cortez
- SKIN DEEP | portugais | Antonio Carlos Cortez
- [este é o canto mais perfeito da noite] | portugais | Antonio Carlos Cortez
- [é o Tejo escorrendo nas sombrias casas de vermelho] | portugais | Antonio Carlos Cortez
- [a sombra (o tigre de blake) a lira breve] | portugais | Antonio Carlos Cortez
- POÉTICA | portugais | Antonio Carlos Cortez
- Mesmo esta, agora, é | portugais | Ricardo Aleixo
- Noite | portugais | Ricardo Aleixo
- Cabeça de serpente | portugais | Ricardo Aleixo
- Máquina zero | portugais | Ricardo Aleixo
- Labirinto | portugais | Ricardo Aleixo
- Estrondo | portugais | Ricardo Aleixo
- Dedicatória | portugais | Ricardo Aleixo
- Paupéria revisitada | portugais | Ricardo Aleixo
- Elsie sings the | portugais | Ricardo Aleixo
- As metades do corpo | portugais | Ricardo Aleixo
- (Um delito, duas faces) | portugais | Armando Artur
- (Uma espera a G. G. Marques. Ninguém escreve ao Coronel) | portugais | Armando Artur
- (As laudas da solidão) | portugais | Armando Artur
- A PEDRA FILOSOFAL | portugais | Armando Artur
- CONDIÇÃO HUMANA | portugais | Armando Artur
- MONTE TUMBINE | portugais | Armando Artur
- CHEGAR E PARTIR | portugais | Armando Artur
- OS FAZEDORES DE PROMESSAS | portugais | Armando Artur
- (EXCURSÃO PELO RIO CONGO EXCURSÃO PELA MEMÓRIA) | portugais | Armando Artur
- [SQS415F303] | portugais | Nicolas Behr
- [brasília nasceu] | portugais | Nicolas Behr
- [uma forte tempestade] | portugais | Nicolas Behr
- [nas escavações também foram] | portugais | Nicolas Behr
- [brasília são as ruínas] | portugais | Nicolas Behr
- [aconteceu na 103] | portugais | Nicolas Behr
- [arte] | portugais | Nicolas Behr
- [brasília foi] | portugais | Nicolas Behr
- [estacionamentos] | portugais | Nicolas Behr
- Dádiva | portugais | Olinda Beja
- Eis-me aqui | portugais | Olinda Beja
- Santomensidão | portugais | Olinda Beja
- Âncoras | portugais | Olinda Beja
- Balada | portugais | Olinda Beja
- Paisagem | portugais | Olinda Beja
- Solidão | portugais | Olinda Beja
- Ilha | portugais | Olinda Beja
- MEMENTO MORI I | portugais | Paulo Henriques Britto
- MEMENTO MORI II | portugais | Paulo Henriques Britto
- VILEGIATURA | portugais | Paulo Henriques Britto
- SETE PEÇAS ACADÊMICAS VI | portugais | Paulo Henriques Britto
- CINCO SONETETOS GROTESCOS V | portugais | Paulo Henriques Britto
- SETE SONETOS SIMÉTRICOS II | portugais | Paulo Henriques Britto
- SETE SONETOS SIMÉTRICOS V | anglais | Paulo Henriques Britto
- VÉSPERA | portugais | Paulo Henriques Britto
- DE VULGARI ELOQUENTIA | portugais | Paulo Henriques Britto
- CREPUSCULAR | portugais | Paulo Henriques Britto
- A Ilha Dos Mortos | portugais | Luís Filipe Castro Mendes
- Gestos | portugais | Luís Filipe Castro Mendes
- Apenas Um Soneto | portugais | Luís Filipe Castro Mendes
- What Thou Lovest Well | portugais | Luís Filipe Castro Mendes
- Natal… Na Província Neva | portugais | Luís Filipe Castro Mendes
- A Bela Adormecida | portugais | Luís Filipe Castro Mendes
- Soneto da Infidelidade | portugais | Luís Filipe Castro Mendes
- A Misericórdia dos Mercados | portugais | Luís Filipe Castro Mendes
- VOZ ATIVA | portugais | Chacal
- MEIO ASSIM | portugais | Chacal
- O OUTRO | portugais | Chacal
- SETE PROVAS E NENHUM CRIME | portugais | Chacal
- UMA PALAVRA | portugais | Chacal
- Eu vi o rei passar | portugais | Antônio Cícero
- Guardar | portugais | Antônio Cícero
- O país das maravilhas | portugais | Antônio Cícero
- Sair | portugais | Antônio Cícero
- Vitrine | portugais | Antônio Cícero
- Palavras aladas | portugais | Antônio Cícero
- Diamante | portugais | Antônio Cícero
- O poeta marginal | portugais | Antônio Cícero
- O poeta cego | portugais | Antônio Cícero
- Balanço | portugais | Antônio Cícero
- O Retrato de D. Luís de Gôngora | portugais | Horácio Costa
- Vinte anos depois | portugais | Horácio Costa
- Caixa de água azul | portugais | Horácio Costa
- Cuneiforme | portugais | Hor
- História Natural | portugais | Horácio Costa
- Três laranjas | portugais | Horácio Costa
- Ravenalas | portugais | Horácio Costa
- DULCÍMERO & FORMAÇÃO BRASILEIRA | portugais | Horácio Costa
- RETRATO DE FAMÍLIA EM CAMBUQUIRA | portugais | Horácio Costa
- Ulysses | portugais | Hor
- QUEBRANTO | portugais | Cuti
- A PALAVRA NEGRO | portugais | Cuti
- PASSAGEM | portugais | Cuti
- SOBRE AS CICATRIZES | portugais | Cuti
- OFÍCIO DE FOGO E ARTE | portugais | Cuti
- OFERENDA | portugais | Cuti
- a mulher dos outros | portugais | Angélica Freitas
- dentadura perfeita, ouve-me bem: | portugais | Angélica Freitas
- na banheira com gertrude stein | portugais | Angélica Freitas
- o que passou pela cabeça do violinista em que a morte acentuou a palidez ao despenhar-se com sua cabeleira negra & seu stradivárius no grande desastre aéreo de ontem | portugais | Angélica Freitas
- vida aérea | portugais | Angélica Freitas
- [sem título] | portugais | Angélica Freitas
- [fliperama às margens do tâmisa] | portugais | Angélica Freitas
- a mina de ouro de minha mãe & de minha tia | portugais | Angélica Freitas
- [só me consolaria] | portugais | Angélica Freitas
- boa constrictor | portugais | Angélica Freitas
- MINHA SENHORA DE MIM | portugais | Maria Teresa Horta
- SEGREDO | portugais | Maria Teresa Horta
- FULGOR | portugais | Maria Teresa Horta
- MORRER DE AMOR | portugais | Maria Teresa Horta
- PORTUGUÊS | portugais | Maria Teresa Horta
- SOU | portugais | Maria Teresa Horta
- POEMA | portugais | Maria Teresa Horta
- PONTO DE HONRA | portugais | Maria Teresa Horta
- VERSO E VEIA | portugais | Maria Teresa Horta
- ESCREVER | portugais | Maria Teresa Horta
- É um / quadro / de Edward Hopper | portugais | Adília Lopes
- Louvor do lixo | portugais | Adília Lopes
- O vestido cor de salmão | portugais | Adília Lopes
- [Joaninha a ladra] | portugais | Adília Lopes
- [Maria Andrade] | portugais | Adília Lopes
- [Como dizer Villaça] | portugais | Marco Lucchesi
- Marco Lucchesi | portugais | Marco Lucchesi
- Santa Cruz | portugais | Marco Lucchesi
- [Vestígios de mar] | portugais | Marco Lucchesi
- [Obrigado] | portugais | Marco Lucchesi
- [Bem sei que as partes] | portugais | Marco Lucchesi
- [A noite é fria] | portugais | Marco Lucchesi
- [Creio na minha fome] | portugais | Marco Lucchesi
- [Irrompem sediciosas] | portugais | Marco Lucchesi
- [Orquídeas] | portugais | Marco Lucchesi
- el desierto | portugais | Rosa Oliveira
- botânica caseira | portugais | Rosa Oliveira
- un coeur en hiver | portugais | Rosa Oliveira
- essa imensa circulação | portugais | Rosa Oliveira
- indirecto livre | portugais | Rosa Oliveira
- menos-por-menos-dá-mais | portugais | Rosa Oliveira
- CARDIOLOGIA | portugais | Fernando Pinto do Amaral
- APÓCRIFO PESSOANO | portugais | Fernando Pinto do Amaral
- SEGREDO | portugais | Fernando Pinto do Amaral
- BLOGUE | portugais | Fernando Pinto do Amaral
- BRINCADEIRA | portugais | Fernando Pinto do Amaral
- OS IDOS DE 60 | portugais | Fernando Pinto do Amaral
- EM VOZ BAIXA | portugais | Fernando Pinto do Amaral
- SONETO DOS 45 ANOS | portugais | Fernando Pinto do Amaral
- AQUI | portugais | Armando Silva Carvalho
- CINZAS DO SÍSIFO | portugais | Armando Silva Carvalho
- [Das artes do mundo escolho a de ver cometas] | portugais | Armando Silva Carvalho
- ENTRE DENTES | portugais | Armando Silva Carvalho
- MAR DE PENICHE | portugais | Armando Silva Carvalho
- O COBRIDOR | portugais | Armando Silva Carvalho
- OS FRÍVOLOS | portugais | Armando Silva Carvalho
- FICÇÃO DE INÍCIO | portugais | Marcos Siscar
- [do alto a terra é uma colcha de retalhos costurada pelos rios ] | portugais | Marcos Siscar
- SOBRE PÃO E FRUTOS | portugais | Marcos Siscar
- Tigela de ágate | portugais | Marcos Siscar
- CACOS DE VIDRO | portugais | Marcos Siscar
- AS FLORES DO MAL | portugais | Marcos Siscar
- INTERIOR VIA SATÉLITE | portugais | Marcos Siscar
- GATOS | portugais | Marcos Siscar
- JARDIM À FRANCESA | portugais | Marcos Siscar
- ÖTZI | portugais | Marcos Siscar
- Ode | portugais | Pedro Tamen
- Prometeu Prometeu | portugais | Pedro Tamen
- 16 | portugais | Pedro Tamen
- [A minha morte, não ta dou.] | portugais | Pedro Tamen
- [Não falo de palavras, nem de goivos] | portugais | Pedro Tamen
- Autobiografia cautelar | portugais | Paulo Teixeira
- Cidade ao nascer da lua | portugais | Paulo Teixeira
- Monge na orla do mar | portugais | Paulo Teixeira
- Paisagem de inverno com igreja | portugais | Paulo Teixeira
- Árvore dos corvos | portugais | Paulo Teixeira
- Auto-de-fé | portugais | Paulo Teixeira
- Os contendores | portugais | Paulo Teixeira
- Heaven underneath the arches | portugais | Paulo Teixeira
- A segunda Pessoa | portugais | Paulo Teixeira
- POTSDAMER PLATZ | portugais | Paulo Teixeira
- CARTA DO PACÍFICO | portugais | Paulo Teixeira
- 1063 TWENTY-SIXTH ST. SANTA MONICA | portugais | Paulo Teixeira
- BERGHAIN | portugais | Paulo Teixeira
- pague a sopa. faça um forte. taque fogo. | portugais | Dirceu Villa
- a receita da bomba num caderno de culinária | portugais | Dirceu Villa
- coisas que se quebram | portugais | Dirceu Villa
- O cutelo | portugais | Dirceu Villa
- hymnoi | portugais | Dirceu Villa
- topografia externa | portugais | Dirceu Villa
- porta afora : pé na estrada | portugais | Dirceu Villa
- angst brazileira II | portugais | Dirceu Villa
- Bairro dormitório | portugais | Dirceu Villa
- Boa noite | portugais | Dirceu Villa
- teoria dos gêneros | portugais | Érica Zíngano
- elucubrações filosóficas | portugais | Érica Zíngano
- os conservadores deveriam fazer alguma coisa de útil | portugais | Érica Zíngano
- situações carnavalescas | portugais | Érica Zíngano
- langue de serpent / língua de cobra | portugais | Érica Zíngano
- bilhete pra adília* | portugais | Érica Zíngano
- para as coisas sem explicação ou no dia em que quase fiz um soneto | portugais | Érica Zíngano
- [sem braços, sem pernas, sem moedas num pote] | portugais | Criolo
- [tomado de emoção forte] | portugais | Criolo
- Fechado para balanço | portugais | Rita Taborda Duarte
- MÃE IV | portugais | Rita Taborda Duarte
- RECOLHER I | portugais | Rita Taborda Duarte
- RECOLHER 3 | portugais | Rita Taborda Duarte
- O ANJO | portugais | Rita Taborda Duarte
- UNDERNESS & ABOVE | portugais | Regina Guimarães
- ACASO SUBJECTIVO | portugais | Regina Guimarães
- RAINHA MÃE | portugais | Regina Guimarães
- EXPLICAÇÃO DA CABISBAIXEZA | portugais | Regina Guimarães
- DEVER GERAL DE RECOLHIMENTO | portugais | Regina Guimarães
- O DO AMOR | portugais | Regina Guimarães
- VOZ DE WENCESLAU DE MORAES | portugais | Miguel Manso
- O MEL DOS HIMALAIAS | portugais | Miguel Manso
- Surde no silêncio uma solidão anecóica | portugais | Miguel Manso
- [à noite quando a lua repousa no ombro] | portugais | Miguel Manso
- UMA POTÊNCIA DEVE RESPLANDECER | portugais | Miguel Manso
- [Desconheço o nome] | portugais | Ana Martins Marques
- Do que eu fiz hoje | portugais | Ana Martins Marques
- História | portugais | Ana Martins Marques
- Um jardim para Ingeborg | portugais | Ana Martins Marques
- [As casas pertencem aos vizinhos] | portugais | Ana Martins Marques
- Um dia | portugais | Ana Martins Marques
- [É bom lembrar lembranças dos outros] | portugais | Ana Martins Marques
- RELÓGIO | portugais | Ana Martins Marques
- Ofélia aprende a nadar | portugais | Ana Martins Marques
- SANGUE PISADO, CORPO DE SUTURA | portugais | beatriz rgb
- MARLENE DIETRICH SABE O QUE ESCORRE DA COXAQUANDO ENTRA NO CAMARIM E SE PERGUNTAQUEM A ESPERA | portugais | beatriz rgb
- BACHELARD NUNCA VIU O MAR E RIMBAUD ESCREVEU O BARCO ÉBRIO ANTES DE DESCER A COSTA E VIRAR TRAFICANTE DE ARMAS | portugais | beatriz rgb
- TRANSE, SONHO DA MULHER DO PESCADOR | portugais | beatriz rgb
- écouter tous les poèmes 03.09.2018